Ampliando nosso estreito horizonte: African Music Encyclopedia.
# | (0)TRAGÉDIA.
O acervo de 48 mil latas de filmes armazenado na Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM) será despejado até o fim de julho. A direção do museu decidiu acabar com o depósito, alegando falta de condições de preservar as matrizes de filmes brasileiros, e está convocando os donos das obras a decidir para onde elas serão enviadas. A retirada será feita em duas etapas, em 15 de junho e 15 de julho. Entre os despejados há sete mil latas de material da Atlântida, os cinejornais do Canal 100, o acervo completo da produtora LC Barreto e obras isoladas de vários diretores, como Murilo Salles, Miguel Faria Jr. e Paulo Thiago.
Alerta feito pelo imBLÓGlios, originalmente publicado n´O Globo.
Isso precisa ser evitado. Passe adiante.
# | (0)“Eu fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo. Nem ele me persegue e nem eu fujo. Qualquer dia a gente se encontra”.
O bom comuna, sambista e escritor honra o verbo, e parte agora para uma saideira celeste digna dos iluminados.
Mário Lago, *1912 +2002.
# | (0)O que menos há no Banco, são bancos.
O que o banco mais precisa, são bancos.
O refrão de qualidade ímpar:
Homem Aranha, Homem Aranha, nunca bate, só apanha!
Possui um rival à – ausência de – altura:
Super Homem, Super Homem, só é homem, pelo nome.
# | (0)Aí, Galera.
Jogadores de futebol podem ser vítimas de estereotipação. Por exemplo, você pode imaginar um jogador de futebol dizendo "estereotipação"? E, no entanto, por que não?
– "Aí, campeão. Uma palavrinha pra galera."
– "Minha saudação aos aficionados do clube e aos demais esportistas, aqui presentes ou no recesso dos seus lares."
– "Como é?"
– "Aí, galera."
– "Quais são as instruções do técnico?"
– "Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de contenção coordenada, com energia otimizada, na zona de preparação, aumentam as probabilidades de, recuperado o esférico, concatenarmos um contragolpe agudo com parcimônia de meios e extrema objetividade, valendo-nos da desestruturação momentânea do sistema oposto, surpreendido pela reversão inesperada do fluxo da ação."
– "Ahn?"
– "É pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça."
– "Certo. Você quer dizer mais alguma coisa?"
– "Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal, talvez mesmo previsível e piegas, a uma pessoa à qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas?"
– "Pode."
– "Uma saudação para a minha progenitora."
– "Como é?"
– "Alô, mamãe!"
– "Estou vendo que você é um, um..."
– "Um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde à expectativa de que o atleta seja um ser algo primitivo com dificuldade de expressão e assim sabota a estereotipação?"
– "Estereoquê?"
– "Um chato?"
– "Isso."
Luís Fernando Veríssimo, Correio Braziliense, 13/05/1998.
Do minuto de silêncio ao hino nacional, nada escapa do aplauso brasileiro. Qualquer música que inclua um breve momento ou pausa, corre o risco de ser fragmentada por ruidosas palmas, quebrando todo o clima. É uma impaciência pelo final da composição, que chega a dar nervoso.
# | (0)Caminhando contra o Velox, sem lenço e sem
THE SERVER HAS DROPPED THE CONNECTION.
# | (0)Maltrata, vai. Chama de Afanasio Jazadi, Malt 90, Lada. Agride, Walkman Broksonic, popup, KPT, jornal de domingo, CD da AOL. Bate, atira na parede, Gurgel.
Sadomaso contemporâneo.
# | (1)
Nosso Moisés de plantão coloca a casa em ordem, com direito ao download das Blind Fontes, entre outras pérolas.
# | (0)O problema com fórmula do "Acústico", é levar ao pé da letra a idéia da falta de energia. É, pois, o "apagão sonoro".
Há quem toque acusticamente, e a maioria, desplugada.
Bah.
# | (0)Nunca entendi os performers de campeonatos de aeróbica, que fazem toda a sorte – ou azar – de movimentos com um sorriso paralítico estampado.
Sorrir demais é feio, penso. Soa burro.
# | (0)Fiz e desfiz ginástica em inúmeras oportunidades. Agora vou aos poucos, trabalhando a longo prazo a vida bandida.
Nem Batman, nem Barbapapa. O meio termo fica de acordo.
# | (0)Da série Desejo uma morte bem horrível para:
Gente que conversa durante sessões de cinema, teatro e shows.
# | (0)O contato com diferentes profissionais sempre indica o quão arrogante pode soar o linguajar de qualquer um afeito às suas atividades, mesmo que inconsciente, cuspindo um palavreado que foge ao contexto para qualquer outro não-portador de diploma. É uma carapuça a ser experimentada por todos, em determinado momento.
– "Doutora, olhe este caroço na cabeça."
– "Ah, é um pequeno Quelóide. Você deseja removê-lo?"
– "Creio que sim. E este outro?"
– "Trata-se de um 'colóide'. Não há problema."
– "Não? E quanto a mim?"
– "Um 'molóide'".
– "Que bom."
Felicidade é passar em frente ao Museu Villa-Lobos, e captar o doce som de uma banda executando "O Trenzinho caipira".
# | (0)Descongelando à força a geladeira do escritório:
Um vaso sanitário esquimó.
# | (0)Mestre Diego sapeca o link, e repara a semelhança com o clipe por nós produzido há um ano. De fato, curioso.
Aproveito para esclarecer:
Por sugerir duas possibilidades, através da representação de uma única pessoa, ou mesmo uma multidão, a saída escolhida em "quem?" foi a exibição indireta da banda, através da técnica ASCII, sob medida para o baixíssimo orçamento do filme.
O processo foi realizado quadro-a-quadro sobre uma matriz digital em alto contraste, com dez quadros por segundo (O "batimento" padrão é 29,97 quadros, para o NTSC), para evitar qualquer semelhança infeliz aos efeitos pré-produzidos em estações gráficas.
# | (0)Evento de porte médio e qualidade ímpar, o Chivas Jazz entra em sua terceira edição carioca (em São Paulo há uma a mais, se bem lembro), trazendo um belo apanhado da produção contemporânea, para desgosto de puristas e demais entendidos – com duplo sentido – e apreço daqueles interessados em curtir a boa música.
Infelizmente não compareci aos primeiros anos, ainda no Garden Hall, mas acredito que a Marina da Glória seja feita sob medida para a proposta, com a ressalva: dada a proximidade com o aeroporto, vale começar uma hora mais tarde, evitando a interferência das decolagens.
Imagine, os banheiros são limpos, sem fila – mesmo os femininos – e de alvenaria. Não há qualquer revista constrangedora na entrada, que fica a poucos metros do estacionamento privativo. São pequenos e preciosos detalhes que fazem uma experiência agradável. A lona permite a apresentação sem impedir, contudo, a belíssima vista do centro. O frio é cool, e a garoa descortina os neons próximos. Chuvas Jazz.
Jean-Michel Pilc abriu os trabalhos na primeira noite, esbanjando técnica e lembrando Michel Camillo em sua habilidade ao piano. A releitura dos standards foi precisa e convidativa, tendo nas baquetas do virtuoso Ari Hoenig uma companhia fiel e vigorosa. Chico Freeman encerrou a noite com muita firula e um som Nuiorican, com Hilton Ruiz ao piano.
Abdullah Ibrahim puxou a segunda noite, mas sua interpretação arrastada não convenceu, tendo como agravante um problema de som que deixou o volume geral pouco audível. Era como um carro movido a gás, numa ladeira. Sem energia. O troco veio com o piano-baixista Avishai Cohen e sua banda multinacional, afinadíssima, com destaque para o trompete invocado de Diego Urcola. A noite teve sua chave de ouro.
Infelizmente não havia ingressos para as duas últimas noites. Fica para o ano que vem.
# | (0)Grande Gincana Motumbo, apresenta:
- Queimado.
- Pique-pega.
- Pega vareta.
- Pau de sebo.
- Torta na cara.
- Corrida de saco.
- Cabo de Guerra.
- Carrinho de mão.
- Corrida com o ovo na boca.
Captado ontem:
– "Espremendo o Papa, o que acontece?"
– "Não sei."
– "Ora, sai o Sumo Pontífice."
Elvis ou tour 1972. Very rare SUPER 8 full length (uncut) 101 minutes feature of the king at his best with rare behind the scene's footage of Elvis on how he really was. On beautiful low fade stock with twin track sound. A must for any Elvis fan. If interested please reply to Tucker@soulfunkbrother.fsnet.co.uk
Citizen Kane 4 x 400ft. Reels. Offers please. keddi@supanet.com
Large collection of German and Swedish pornography on 8 mm from the 1960's and 1970's. Prefer to sell the entire lot rather than piecemeal. jnj_ms@yahoo.com
Isso e muito mais, aqui.
# | (0)No tel:
– "Zé, você tem um contato de gráfica aí?"
– "Tenho, pera..."
– "Você acha que ela imprime rápido um material?"
– "Depende. O que você quer?"
– "É simples. São cartazes, com quatro cores no máximo."
– "Ah, no máximo? E o tamanho?"
– "Uns dois metros, aproximadamente."
– "Dois metros? Um de cada original?"
– "Não, bem mais... uns dez."
– "Já ouviu falar em plotter?"
– "Hein?"
A ser proibido na criação, pelos próximos cem anos:
- Lupa.
- Arroba.
- Lâmpada.
- Impressão digital.
- Calçadão de Copacabana.
- Pão de Açúcar, Corcovado ou qualquer ponto turístico.
- As cores fundamentais, sendo:
-- Uso de CMYK, separadamente, em logotipos de fotolito e gráfica.
-- Uso do RGB, separadamente, em logotipos relativos a vídeo.
A humanidade não precisa de outras referências do gênero.
Agradecido.
# | (0)Mesma atração, diferente percepção:
Rio de Janeiro – Konga, a mulher gorila.
Araruama – Honga, a mulher gorila.
Governador Valadares – Monga, a mulher gorila.
Problema fundamental nas relações exteriores:
O Brasil olha muito para os EUA e Europa, e dá as costas ao Peru.
# | (0)Posto no ventilador o problema da violência, O Globo sapeca uma matéria sobre o crescimento das favelas, e as medidas eventuais para contenção.
Coincidência?
# | (0)Muito além dos intérpretes, reside nas letras a grande piora da MPB. Uma olhada descompromissada é suficiente pra levantar resmas de redações paupérrimas. Dá pena. Ou medo.
# | (0)Rafael Ferreira manda avisar:
TypeCon2002: the Medium and the Message.
# | (0)Emagreça com a Internet: Webalife.
Emagreça com a cabeça: Have a life.
Patrícia Marx de volta, bonita que só.
Tomara que a música também o seja.
Fala sério.
# | (0)Reflexões insones – e um tanto óbvias – sobre mass media.
Não é o vendedor que assusta, e sim o comprador.
# | (0)O que de mais óbvio pode ser dito por um músico pop:
– "Nós somos uma banda de palco!"
– "Gostamos de ir pra estrada, de fazer shows!"
É de matar de inveja um jogador de futebol.
# | (0)As "regras de ouro" vão, aos poucos, caindo no mais completo esquecimento, o que se define como um comportamento digno do alumínio.
# | (0)
Stills do vídeo produzido para exibição – junto com outros colegas – em loop no telão do Sandpiper Groove, v.1, que acontece nessa sexta e sábado no Armazém 6.
Convidados de ontem, Kruder & Dorfmeister não emocionaram. Achei um tanto quanto "farofa" o set da rapaziada, ainda que houvesse uma ou outra pontuação funk. A construção rítmica é demasiado simples – pelo menos ao vivo – e as mixagens, mal feitas (batidas atropeladas, redução de volume, essas coisas).
De resto, um lindo ambiente, centenas – ou milhares – de mulheres deslumbrantes, queridos colegas, e o visual da cidade que eu amo. É o que realmente importa.
# | (0)O banheiro do escritório anda com um cheiro estranho. Pode ser algo estragado.
Provavelmente, o ar.
# | (0)Dia da mãe, da mulher, do pai, da criança. Tudo muito chato e falso.
Regular o sentimento pelo calendário não me agrada.
Dia do tapume, tem?
Dia da empada de queijo?
Dia do adoçante líquido?
Dia da serifa?
Dia da fossa?
Dia da noite?
Dia?
Começar bem o dia é encontrar, ao término de sua rotina de exercícios praianos, o mestre Guinga.
Isso é chique. O resto é SBT.
# | (0)Nada melhor que atender um telefonema burocrático, no qual a operadora tenta confirmar seus dados profissionais:
– "Desculpe, mas o senhor poderia repetir? Elebão? Elesbão? E como é o outro nome, por favor?"
Quando pedem o e-mail então, é papo pra quinze minutos.
# | (0)Nosso genial Tonho dá as caras novamente:
– "Hoje é quinta-feira, tenha um bom dia."
# | (0)Uma bela sandália, cujo filete amarra o calcanhar à sola, é das grandes maravilhas femininas. São pares de pés monitorados por um olhar maníaco.
Dr. Scholl and Mr. Hyde.
# | (0)O ar-condicionado é um grande inimigo da arquitetura moderna. Ficam medonhos aqueles prédios repletos de "caixinhas". Parecem parasitas, verrugas de metal.
# | (0)Sugestão de homenagem póstuma: nomear um prato do Lamas.
Comentários do tipo "vão comer você?" são dispensados. Grato.
# | (0)Rafael Lima sapeca um artigo que vai de encontro aos causos ferroviários – lusitanos ou não – aqui relatados.
# | (0)Volkswagen velho, Variant vermelha, vidro verde. Vendo.
# | (0)Fernanda Porto canta muito bem. Houvesse uma banda por trás, como sua predecessora Ivana Santilli, infinitas seriam as possibilidades. Pena que o som do local não tenha colaborado com as firulas do Patife (o DJ, não o "percussionista" de araque).
Um flagrante.
Nelson Motta, o Bilbo Baggins da MPB, poderia dar atenção às apresentações que anuncia, ao invés de "socializar" nos bastidores. Tsk.
# | (0)Compadre Fabio pergunta se estamos inspirando outra dupla.
Rapaz...
# | (0)Entreouvido no Leblon:
– "Mais e mais livros, e menos assunto, não?"
Aplausos.
# | (0)Sabadão Elesbão, é:
- Jair Oliveira, no Rival.
- Leblon, clone de João Donato.
- Letras e Expressões, Fernandinha Torres.
- Ônibus, pedinte tocando Acordeon.
- Casa Rosa, colegas Esdianos, lindas meninas.
- Encontrar um companheiro de Judô, quinze anos depois.
- Prosa e chorinho, no ambiente anexo ao do drum'n bass.
- Retorno às cinco e meia, sóbrio. Ufa.
Jair Oliveira parece uma figura agradável, e clonifica no bom termo a simpatia do pai.
A apresentação de ontem no Arrival trouxe luz sobre o álbum "Outro", e mostrou algum amadurecimento revelado pela intimidade e descompromisso – profissional – nas pequenas atitudes, ou mesmo relevando o passado na reinterpretação do tema do Balão Mágico.
Apesar da fraqueza inicial e da falta de "punch", a banda revelou sua guarnição aos poucos, respondendo à altura, mas sem ousadia. A sonoridade sugere à de outras formações costumeiras – uma Tramalização do som? – mas vale o destaque à bateria, na pressão precisa de Turquinho Neto. A boa acústica do Rival deu vazão e respondeu ao ingresso sem burocracia.
Berkeley fez de Jair um bom compositor, e qualquer percepção sobre a falta de intimidade maior com as letras – previsíveis em dado momento – ou algum arranjo simplificado, deve ser resolvida com o tempo. O caminho ele sabe, sem dúvida.
# | (0)O primeiro impresso, a gente nunca esquece:
Caixa de tipos esvaziada pela voracidade dos ilustres colegas de classe, restou improvisar um novo número de telefone. Quanto à amarração – literal – dos blocos de chumbo, o cadarço mostrou serviço.
Onze anos. Bons tempos. Ou não.
# | (0)Belo – o do pagode – relacionado às drogas?
Veja bem, quem trafica é a gravadora.
# | (0)Da série Nomes Memoráveis – Categoria Álbum:
Se Deus vier, que venha armado – Pavilhão 9.
# | (0)Mestre Irapuan traz, e deixa no ar: Eram os Motumbos, astronautas?
Paira a dúvida, enquanto a polícia determina a extensão do problema.
# | (0)Interrompo um documentário, desligo a tevê, e saio de casa. Reencontro o programa algumas horas depois, no mesmo trecho – com precisão na casa dos minutos – e assisto o segmento restante. No dia seguinte, a situação se repete em outro horário e canal.
Sincronicidade? Pouca variedade? Um desconto caía bem.
# | (0)Movimento absurdo no site, ainda. A Digiweb poderia instituir um "rodízio de placas" com os IPs, ou algo do gênero.
A parcial dos downloads, por ordem:
- Design de Bolso 1.
- Portfolio Digital de Bolso 3, PC.
- Pacote Tipopótamo, True Type, PC.
- Design de Bolso 2.
- Design de Bolso 3.
- Design de Bolso 5.
- Design de Bolso 8.
- Design de Bolso 6.
- Design de Bolso 7.
- Pacote Tipopótamo, Type 1, PC.
- Portfolio Digital de Bolso 3, Mac.
- Videofolio, 320x240.
- Pacote Tipopótamo, Type 1, Mac.
- Videofolio, 240x180.
- Pacote Tipopótamo, True Type, Mac.
5.5 GB em três dias.
# | (0)Show, reality, show:
– "Que vença o melhor."
– "Como assim?"
Castrar e vermifugar. E rápido.
# | (0)O termo "gente descolada" parece uma referência ao entusiasta – passivo – do sexo anal.
# | (0)Ecoando o aviso colocado no site:
O volume de acessos está acima de qualquer projeção, traduzindo-se em um tráfego de 2 GB na data de lançamento, seguido por 1.5 GB no segundo dia. Trabalhamos desde então para reposicionar alguns links e desafogar a banda do site. Sabemos que o carregamento da página está lento, e que em alguns momentos há incidência de erros nos downloads, fruto, provavelmente, do grande volume de requisições. Pedimos a paciência de todos, até que a situação esteja normalizada.
# | (0)Consta que uma das antigas estações do metrô lisboeta era mais curta que a composição, para infelicidade do desavisado que tomasse o trem em qualquer extremidade. Imagine.
O relato lembra a estória sobre perfuração de um túnel na ferrovia do aço, onde o desencontro das equipes que partiram dos extremos, originou dois caminhos.
Fato ou lenda, é um causo fantástico e merecidamente verídico.
# | (0)– "Você engordou, não?"
– "É que eu retenho líquido."
– "Por isso a semelhança com um tonel."
Certo estudante de design, aluno de minha grande colega baiana, passou a estagiar em uma proeminente estatal. Ainda no primeiro dia, uma das componentes do escritório, com muito tempo de casa, resolve apresentá-lo ao resto da equipe, sob a seguinte frase:
– "Gente, esse aqui é o fulano. Ele é o garoto do Corel."
Opa.
# | (0)Vinícius frequentava o Tivoli Park, atrás de Orlando Orfeu.
Rárá. Quanta bobagem.
# | (0)Os Embalos de sábado:
- Aguinaldo Timóteo.
- Aracy de Almeida.
- Altemar Dutra.
- Cassiano.
- Roberto Leal (elemento freak).
- Sandra Sá (sem o "de").
Aos trinta minutos do dia quatro, vinte dos quais sob o novo saite, recebemos uma primeira solicitação de cadastro, via-formulário da página.
Rapaz, isso que é rapidez.
# | (0)"O amor não constrói."
Norberto Odebretch.
"Concordo."
Sebastião Camargo.
Pela ligeira e progressiva alteração étnica do perfil lojista – ambulantes inclusos – a Saara poderá ser chamada de Chinatown, dentro de alguns anos.
Vale a profecia, ainda que eu prefira Constantinopla.
# | (0)Confirmado o prognóstico, nosso saite estréia antes de sábado. Um problema emerge, porém, da média megabaitica dos arquivos, à partir do presságio sobre a demanda inicial, cujo tráfego, uma vez alto, promete extrapolar as cotas de transmissão impostas pela Digiweb. Alguns links serão redirecionados nas primeiras semanas, para que não tomemos na banda.
# | (0)"Não traduza, por favor. Eu quero continuar gostando da música!"
Avelino Barcelos.
No caderno de Economia d'O Globo:
Mais cerveja e menos fumo no país.
Cada um que interprete à sua maneira.
# | (0)Daniela Escobar, seus olhos são absolutos, entre outros atributos.
Perdurando a moda do delineador, comprarei marcapassos.
# | (0)Intercalar-se-ia no verbo, Analice
Tivesse eu uma mesóclise
Para você pronominar.