"A principal mania de Roberto é dizer que não tem manias", brinca Miele. Ele recorda como se fosse hoje o dia em que, preparando o roteiro de mais um show do astro no Maracanãzinho, decidiu incluir no repertório "As Rosas Não Falam", a belíssima canção de Cartola. Já estava tudo certo: Roberto cantaria o clássico acompanhado de um coral de cem integrantes. Só faltava avisar a estrela da festa.
"O Roberto não gostou da idéia", lembra Miele. "Fui até o camarim e ele, sério: 'Pô, bicho, que negócio é esse de dizer que as rosas não falam? Você sabe que eu converso com as minhas plantas, sempre faço isso quando chego em casa'." Miele conta que tentou convencer o cantor, mas só piorou as coisas: "Falei para ele ir para casa e explicar para as rosas que iria cantar uma música com aquele título, mas que continuaria conversando com elas. Ele ficou bravo com a minha brincadeira e a nossa relação ficou estremecida por um tempo, mas depois voltamos a conversar."
Tom Cardoso, para EU&.
# | (0)Afligem os drops do Acústico Marina Lima. A voz definitivamente acabou.
# | (0)Culinária de espetáculo? Teimo em atrair a mesa próxima que insiste no serviço durante o show, obstruindo a visão e rasgando o ar com os pedidos e as lanternas, um misto de cinema e piano bar, música periférica. É a impressão de quem estranha a ausência da feijoada no cardápio.
Fome um, show zero.
# | (0)O força reside nos deltas, hei de comprovar. Angule a costura, qual mortífera encruzilhada de pernas, panos ou modos. Medos. O desenho grego faz miséria na resistência alheia, trombeteando aos hormônios a descendente da lingerie, quando chama a si os contornos tais que arrebitam os ares conjugando toques reais.
# | (0)Tevê Educativa, Cultura... o pleonasmo que não vingou.
# | (0)Aquela que surge a cada par de anos e lhe perturba os hormônios, sabe? Ontem apareceu, impressionante safra. Belíssima, inteligente, simpática e interessada – no trabalho. Incrédulo, eu. Fez bem, trouxe felicidade em algum estágio.
Chegaram antes, porém. Eis o defeito.
# | (0)Pode-não-pode, retórica binária.
Veja se não podem a paciência alheia.
# | (0)E o desfile criado por estudantes de moda do estado sob o tema petróleo, o tal Refina Rio?
Vergonha. Credo.
# | (0)Impressiona a permanência dos fotógrafos de casas noturnas e a estranha demanda cativa. Um grupo realmente requer? Imagine o destino do material não comercializado, como um mercado negro de anônimos em eventos.
# | (0)Creio que a próxima solução cinematográfica seja a captura multi-angular – incremento da segunda geração da Virtual Cam, onde Matrix é um exemplo da primeira, para a matriz "VR", como nos quicktimes atuais. Será a benção para a pós-produção na adaptação livre de cenários virtuais.
Se é que já não existe.
# | (0)Scientific Visualization Studio, magnífico.
A curiosidade fica nos três pontos internacionais: África, Amazônia e Sibéria.
Hm.
# | (0)– "José Bessa? Bom a Bessa, hein? Hahaha..."
– "Eduardo Foresti? Foresti Gump!"
– "Elesbão não... Eles é baum!"
– "Nikiforos? Niki Lauda?"
– "Cláudio Reston, só Reston você!"
Trocadilho com o nome. Ninguém merece.
O pior é que o "engraçadinho" sempre acha que é inédito.
# | (0)Reitero a recusa da patrulha ortográfica e a cultura do "erro é erro", um maniqueísmo idiota travestindo a didática. O sentido da mensagem, a idéia transmitida prioritariamente vale acima de um português claro e gramaticalmente pleno, desejável mas fora da objetividade comum pela própria natureza da condição humana.
Há, contudo, uma impressão corrente nos passeios pela rede e na conversa em geral, de uma assustadora desinformação em curso, cuja ingenuidade escapou-me anteriormente. Há vista grossa, mas quando começa a frequentar a vista uma "valça" ou "serteza", a preocupação não se contém.
Urge a maleabilidade da língua, a evolução coloquial que dinamiza o verbo, mas temo por uma alça prejudicial onde a deformidade indique única e exclusiva estranheza, ao que parece um problema universal. Corrijam-me.
Um pouco mais de leitura cotidiana – um jornal que fosse – já melhoraria muita gente. O que impressiona é a pregnância da desinformação.
# | (0)E no dia 25 de outubro a Frota Estelar trará para uma Convenção Internacional, Leonard Nimoy.
Imagine a platéia. Sério, imagine.
# | (0)"Não importa a cor do gato desde que ele cace o rato."
Deng Xiaoping.
"Quem não estiver na China nos próximos dez anos está fora do mercado mundial. Das 500 maiores multinacionais, 400 já estão instaladas lá e participam em 47% das exportações chinesas."
Carlos Tavares de Oliveira, jornalista e assessor de comércio externo da Confederação Nacional do Comércio.
Apud Cristina R. Durán, Valor Econômico.
# | (0)A paixão pelas máquinas e o ambiente computacional que não me fez tecnólogo por natureza, deixou a estória próxima por um ou outro aspecto da carreira que naturalmente dependeu do ambiente binário.
Acompanhei relativamente bem meus CP-400, Exato Pro, PC-XT, 286/12, 286/16, 386/33, 386/40, 486/66, Pentium 200, iMac G3/333, PMac G4/733, iMac G4/800 e PMac G4/800, fora o que operei por empréstimo, teste ou na mão de terceiros. Fotografava-os, registrei o Nerd que fui e ainda sou.
Procuro soluções, propostas e iniciativas externas que dispensam apresentações volta e meia. Borro a defesa ignorante de um ou outro boçal que articula a dependência do potencial criador ao poderio eletrônico, e respeito o potencial de utilização do aparato, das possibilidades que máquinas abrem desde sempre e progressivamente pela forma, o design que me guia. Como agora.
Ps.: Defender plataforma é com a Petrobras.
35.700 retornos para "honesto" e 5.190 para "desonesto", no Google em português.
Esperança?
O DJ Marlboro vai aproveitar a homenagem do SummerStage a Janis Joplin, e apresentar um remix-batidão de Mercedes Benz dentro do set deste domingo.
O Central Park vai cair de joelhos, anote.
# | (2)Retorno em passagem noturna pela Glória. Não é novidade a presença dos mendigos-camelôs cujo material variado espalha-se pela calçada em frente à Mitra Arquiepiscopal, mas ontem a surpresa veio por um "Oscar" – ou Troféu Imprensa – beirando o metro e meio, paramentado com o gorro preto em lã.
Eu só queria uma Iris digital.
# | (0)Decepcionante o show da Flora Purim, no Rival. Pouco canto, voz trêmula e impotente para o excesso de firulas do marido, brilhante mas escorregadio em presepadas mais interessantes a quem nunca viu um batuque. De resto, ótima banda e repertório mediano. Faz parte.
# | (0)As limitações – humanas? – do Velox lembram o tal slogan lançado pelas próprias prestadoras em discussões recentes sobre a regulamentação do setor:
Fone Zero.
# | (0)– "E a dança das cadeiras? 'tá melhor por aí?"
– "É legal, mas é uma agência de publicidade. Embora seja menor e mais 'na boa' que a outra, é uma agência... mas fora isso é bom, tem dinheiro para tocar os projetos e os clientes são bons."
– "E está na mesma função que antes?"
– "Sim, 'Webdesing'."
– "Preciso aprender Flash e/ou HTML, apesar da falta de paciência. Acho que fiquei 'velho', definitivamente. :D "
– "Eu tô aprendendo na marra, agora. Lá os designers é que tem que fazer o flash... na outra não era assim."
– "Há separação entre as partes técnica e de arte?"
– "Todos lugares tem, naquela também, mas os caras que fazem flash não fazem animações simples, tipo tweening... isso cabe aos designers, eles só fazem action script e outras coisas mais complexas."
– "O meu sonho de consumo é um estagiário que 'mastigue' Flash e HTML."
– "Hehe... esses caras geralmente arranjam um emprego antes de fazer estágio."
– "Imagino. Por isso tendem à soberba, ficam meio babacas em boa parte dos casos."
– "Pois é, tem essa nova geração, designers que nasceram fazendo Internet e que são muito chatos, tem as mesmas referências. Eu nasci na época errada, no século eu acho..."
– "Fazem igual, sempre. Pretendem inovar através de esquemas pré-determinados, sem pesquisa ou uma procura pelo entendimento do meio. Aí copiam as tais referências acreditando – e isso é incrível – que realmente há mérito na boa reprodução, essencialmente mal feita por não partir daquilo que leva ao ."
– "Uns copiam aos outros... existe uma receita de como ser moderno na Internet. Isso é assustador, principalmente porque eu não sei copiar essas coisas... haha... e a linguagem da Internet está infectando as outras mídias."
– "Ao invés de apresentar propostas, ela impõe uma linguagem ao mercado, classicamente inseguro e ansioso por qualquer pré-fabricado conceitual, de prateleira."
– "Bom, vou desconectar. Depois a gente continua a conversa."
Lobby por lobby, repito, que seja o concreto a definitiva pavimentação das vias. O maior custo dilui-se na durabilidade – até vinte anos sem reparos – para não citar o ganho em iluminação, por exemplo.
A Infraero aprendeu e planeja adequar outros aeroportos ao Galeão, um dos cinco no mundo com pista em concreto.
# | (0)Pela última aparição, a Elba Ramalho passaria como a mãe da Shakira. Facilmente.
# | (0)Quanto mais trabalhos em vídeo, maior a vocação para o impresso.
Pode Deve ser um desequilíbrio eventual, enfim.
A personalidade é a pólvora. Técnica e congêneres importam, mas pouco relevam às vistas da primeira. Repetição e consagração nada confirmam do que vale.
# | (0)Quanto à condição universal de estar a três pessoas de qualquer outra, reflito. Vivo o estágio de uma para o resto, o que deve manter-se.
# | (0)Tumulto escolar corriqueiro, olho para o letreiro: Creche Apareche.
É por isso que eu não ando armado.
# | (0)Afora considerações corporativas, a mudança do Itaú empolga também por nossa discreta participação em alguns dos estudos de aplicação, ano passado. O trabalho da equipe de design do Banco e da Pentagram, na figura da Paula Scher, está de parabéns.
E, precisando de mais uma força, não deixe de ligar. :D
# | (0)A salva de palmas deveria constar da declaração dos direitos como benesse diária. Imagine o efeito ao acordar, por exemplo.
Adeus terapia.
# | (0)A despeito do monitoramento das condições de tráfego automotivo, seria plausível uma estimativa para as calçadas. Em uma cidade cuja exiguidade entre o meio-fio e os imóveis predomina à proporção dos idosos, o deslocamento é prejudicado em horários de pico.
E não é mito o perfil universal: há gente com o dom de obstruir a passagem, dentro e fora da metáfora.
# | (0)A primeira notificação extra-judicial a gente nunca esquece.
# | (0)Uma sala própria ou o ambiente ausente da catinga, bem como a fatídida presença do fumo, qualquer um. É o desejo aparentemente distante.
# | (0)É de contar no dedo ilustradores com talento proporcional para o design.
# | (0)Não sugere um artefato mecatrônico dos contos, uma Harpia de ferro, um qualquer-alado-mítico em versão industrial? É a impressão do ângulo ao acordar. Sóbrio. Juro.
# | (0)"Fui a Cannes com 'Carandiru' e percebi que o cinema está em ruínas. O que manda lá não é a arte de praticar cinema, mas de se praticar mercado. Não há mais espaço para o imaginário. Mas este imaginário continua a existir nas cidades do interior, mesmo que os cinemas tenham acabado. A emoção que leva as pessoas ao cinema permanece."
Walter Carvalho apud Eduardo Souza Lima, O Globo.
Esquisita a falta de entendimento pelos pares em assuntos fora de pauta. Lastimo a ausência de uma sintonia próxima que, se não temática, espelhe sua compreensão. Pode ser momentâneo, ainda que os anos contra-indiquem.
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá...
Separação de roupas usadas para a doação. Impressionante que, não bastasse a desfeita recente – a montanha literalmente – uma nova escarafunchada revela outro bom número de camisas antigas, memórias em tecido gasto. Seguem para a nobre vestimenta de necessitados, revitalizando a energia no armário.
# | (0)Ordene o ator Herson Capri, o atual governador Sul-Riograndense Germano Rigotto e o ex-Presidente Fernando Collor.
Não parece um morphing?
# | (1)Para fotografar, registrar e tipografar:
Viva o Maoismo
Vote chapa 1
Só Jesus expulsa demônio das pessoas
Para quê o medo se o futuro é a morte
Entre outras.
Há anos planejo uma fonte baseada nessa pintura de rolo.
# | (184)Fernando escovando as palavras. Ele e o Ary Monteiro são autores do Pineapple Popsicle, zine que revigorou meus ímpetos e motivou de certa forma o lançamento do Design de Bolso.
Ps.: Eis o milésimo post da nova fase. Junto aos mal contados 2261 da primeira – alô Arthur Andersen! – é considerável.
# | (0)Fábio chega ao escritório. Fábio comenta que sete mulheres de sua empresa procuram um lugar para festejar o dia doze. Fábio promete ligar para elas. Fábio não acessa a agenda do celular pelo término da bateria. Fábio apanha.
# | (0)A Étapes disponibilizou a edição em que fomos apresentados. Maravilha!
# | (0)Aguardo otimista pelo final das ressacas-capitais, muitos são os anos. A cidade não merece a mentalidade burocrática e conformista cuja visão gloriosa tende ao pretérito. O rastro é feito pelo caminhar adiante, sempre. Acorda, Rio.
# | (0)Divertidíssimos aqueles instantâneos de repórteres televisivos com telefone em punho, quando entram cartelas de correspondentes externos.
Constrangedor.
# | (0)Vem do Banco Mundial a conta: cai pela metade o risco de guerra civil quando dobra a renda per capita.
# | (0)Estranho retornar um ano depois e não apenas reencontrar três ou quatro figuras, mas "aquela" ocupando a mesma mesa do bar. Trezentos e sessenta e quatro noites passam e permanecem os anônimos, bem como a lembrança de um bilhete surgido durante o caos etílico, sem procedência confirmada cuja caligrafia tortuosa impediu a leitura do e-mail. Aposto que era ela.
# | (0)Previsível a acusação da Secretaria de Segurança estadual pela pirataria do software de reconhecimento facial, como se a polícia não pudesse surpreender mais.
# | (0)Sobre a foto, não é uma questão de envelhecimento, mas erosão. Está nos livros.
# | (0)Às nove e quinze da manhã há exatos trinta anos, começava a saga particular. Grato pela força, atenção e paciência. Existências justificam outras.
A Revolução Solar – o momento em que o Sol ocupa a mesma posição do nascimento – acontece precisamente às 15:27:08. Agradeço pensamentos positivos.
# | (0)O Jubileu pela escalada de Edmund Hillary e Tenzing Norgay só reforça meu fascínio pelos almanaques e enciclopédias prazeirosamente digeridos na adolescência. O Parque das Sequóias, a Fossa das Marianas, tantos são os focos, rapaz...
# | (0)Qual o prazer em comentar, considerar e questionar a alimentação alheia? Não seria possível uma refeição sem a ingrata interferência sobre o conteúdo? Pegar um pedaço do outro, mordida ou semelhante, detesto-as todas.
# | (0)Ansiedade, insegurança e desobjetividade.
Cada avanço, mil conquistas. Necessárias.
É louvável o debate sobre a terminologia do design como integração profissional, determinante em uma carreira nova e desinformada mesmo para os praticantes, mas rejeito um radicalismo de nomenclatura, havendo ou não conteúdo no discurso. O problema naturalmente sucede a formação caduca, de professores-profissionais frustrados e mesmo ignorantes.
Logomarca está nos primeiros DDBs, inclusive pelo vício. Tipologia não constou em meu vocabulário, mas conheço o exemplo acadêmico que o promove, entre outros.
O problema não é o erro, sabemos. É a permanência.
# | (0)"O escritor original não é aquele que não imita ninguém, mas sim aquele que ninguém pode imitar."
Chateaubriand.
Apresentaram o primeiro músico, de Boston. O segundo, de Los Angeles, para outros aplausos e o terceiro, de Nova Iorque, para o qual a platéia explodiu em saudação festiva, apesar da equanimidade técnica do grupo.
Ê povinho bunda, colonizado.
# | (0)Não se comenta o grau de enrugamento, mas caso a pele que envolva os testículos corresponda a metade da extensão corpórea, poderemos aderir às facilidades do Pteromys volans.
Há quinze anos, do ócio ginasial.
# | (0)Não é possível. Não, não é.
Toda grande cerimônia de premiação insiste em copiar originais estrangeiros que já envergonham pela fraqueza. Até quando – e peso pela sinceridade – insistirão em roteiros "engraçadinhos" para os apresentadores?
A máfia dos roteiristas é forte demais.
# | (0)Não me parece higiênico o profissional da saúde manter o fardamento – jaleco – durante o almoço externo. Observo diariamente alguns do Instituto Nacional de Cardiologia no restaurante próximo, e reflito. Exagero?
# | (0)Puxando pelo melhor da Bienal, os doze, quatorze anos de uma estudante pública do interior, pechinchando com humor e afinco um livro de história abraçado efusivamente no estande da USP.
Quase banquei a iniciativa, um presente pelo interesse da menina e um prazer pessoal. Ainda acredito.
# | (0)Sexta-feira última, no Valor:
A americana Pfizer ainda não sentiu o reflexo da entrada dos novos concorrentes do Viagra no Brasil.
Pode ser uma questão de cinco minutos.
# | (0)Não confunda o reconhecimento do talento alheio com o gosto pessoal.
É básico.
# | (0)"O que estraga a arte no Brasil é a mesmice; tudo é requentado. O interessante no experimental é que avança em terreno inexplorado. Eu prefiro um caminho com mato fechado a seguir pela estrada."
"Acho que todos os bons filmes já foram feitos. Os ruins também."
"Temos de aproveitar as lições do cinema comercial. Eu divido filmes em bons e ruins, mas não em filmes de arte e comerciais. Meus filmes são de arte, mas podem ser consumidos."
Rogério Sganzerla apud Ricardo de Souza, EU&.
Natascha McElhone não é apenas um ideal de beleza, mas um "queijos e vinhos" emocional, europeu.
Coisa de louco, rapaz.
# | (0)"Não me importaria de morrer num avião. Seria uma boa forma de ir. Não quero morrer dormindo, ou de idade ou de overdose. Quero sentir como é. Quero saborear, ouvir, sentir o cheiro disso. A morte só vai acontecer uma vez; não quero perdê-la."
Jim Morrison apud Tom Cardoso, EU&.