O melhor e o pior da vida: batizar e ser batizado.
Se a música ajuda com o design estático, imagine com vÃdeo.
Usa-se “Qual é mesmo?” quando se ignora o assunto.
Uma grosseria tradicional e comum como a própria irrelevância é interromper a fala do outro.
Uma das poucas caracterÃsticas comuns ao turismo interiorano é a mania das classificações comparativas, do gênero “A terceira maior praia da américa latina”, “O quinto melhor clima do mundo”, “A sétima igreja não-Barroca já construÃda”, entre outras.
Além da conveniente imprecisão e dos exageros nativos, esse tipo de informação pouco acrescenta, senão para fiscais turÃsticos.
Essa estranha mania de achar que tem alguém me odiando.
E se um dia vier a usar um colete explosivo, será em meu nome.
Por que tantos no exterior descolam-se da responsabilidade?
– Você não veste a camisa do design?
– Não tem o meu número.
Negócio para enlouquecer: fone de ouvido com mal contato.
São as piores horas as escolhidas por aqueles com mania de interpor-se gratuitamente para chamar a atenção ou pedir um carinho.
Divulgar-se fã inclui atribuir a preferência, dentro do conjunto, ao que de mais especÃfico e desconhecido há.
Deu n’O DIA: “Assim como os simples admiradores de Mac, muitos usuários de PC foram ao evento apenas para conferir as novidades da Apple e conhecer suas possibilidades. Foi o caso do empresário José Bessa, 27 anos, dono de uma firma multimÃdia, que sempre usou PCs, mas acabou se rendendo ao Mac. ‘O PC é muito bom, mas quero ampliar minhas possibilidades’, empolga-se Bessa, que uma semana antes do evento encomendara um G4.”
“Render-se” e “Empolgar-se” – verbos que não nos pertencem.
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