11/01

Uma única tarde e um bate-papo para ouvir das falcatruas, ladrões, galinhas e galinheiros; e uma leitura do jornal para a velha ladainha das transmissões de poder, especialmente no plano estadual. Até quando existirá o insistente e infantil processo de sabotagem? Seria ingênuo esperar algum zelo sucessório, sobrepondo proselitismos em nome do interesse público? Há que evitar o próximo tapete puxado, nosso esporte nacional.

Há na amplitude corrupta, por vezes, um dado analgésico, que, em certo grau, engendra na consciência um estranho orgulho da fraude, buscando evasivas no comportamento alheio, como que buscando apenas situar-se em um contexto maior.

Os Garis, sim, dignificam.

10/01

Born to be wide.

Condeno intervenções ferroviárias de superfície, pela interrupção do tecido urbano. As vias elevadas podem comprometer o visual, mas pelo menos preservam a caminhada.

9/01

Erik Estrada e Alexandre Frota.

É impressão, ou todos os repórteres de telejornal falam com a mesma entonação? O final de frase é clássico.

8/01

Guerra não se vence; sobrevive-se.

Para sobreviver ao todo, preserve a sua parcela.

7/01

Conforme o caso, todo mundo pode almejar o vacilo alheio em nome da exposição. A merda é uma inveja.

“Corrija-me se estiver errado.”

Bom, é a opção.

6/01

O que pega é o mau rumor. E o bom.

5/01

72 DPI.

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