Peguei na Marília a dica preciosa: Coleção Mossoroense.

Proporcional à tristeza pela tragédia histórica no acervo árabe, é a certeza da efervescência no mercado negro, os negócios entre piratas, colecionadores e instituições que engordam oficial ou paralelamente às custas da tragédia alheia. A guerra traz a rotatividade de acervo e ajuda na concentração há muito.

É uma dupla falta de visão histórica, o episódio de Bagdá.

Outra brincadeira corrente era a hipótese de um tiro ao alto alvejar – em queda – três ou quatro álbuns com a participação do Paulinho Da Costa.

Pensou em um filme? Um artista?

Medo.

Na renovação da frota, aos poucos entram os ônibus cariocas em sintonia nacional, com a adoção da entrada dianteira.

Estranho caminhar no corredor em sentido contrário ao carro.

E a saída? Sinto-me “defecado”.

Bagdá
Bagderam

porque

Aspartame
Asparteme

Das anotações.

Mundo: agite antes de usar.

E ainda aprovam comerciais com panorâmicas deslumbrantes, modelos felizes e aquela tinhosa narração contemplativa, fragmentos alheios e redações de fim de expediente sobre a vida.

Definitivamente, não sabem o que fazer.

A bem da verdade, uma testemunha oscular da história.

Dica do Tiago.

O livro, neste e no próximo milênio: problemas e perspectivas.

Adoro o barulho das sacolas de papel, pardo principalmente.

E o cheiro? Papel é o que exala.