3/04

Igual ou pior que criticar sem conhecer, é elogiar.

E como é trivial.

O lado bom do trabalho intensivo, das viradas noturnas e do pouco tempo restante é o isolamento do pandemônio midiático das tragédias.

É uma alienação saudável.

2/04

Diz a idéia propalada a toda nova ação criminosa, que tais atos terroristas a prédios e meios de transporte indicam uma eficácia da ação policial. É de se esperar que o caos e a perda do controle governamental sinalizem a meta da corporação militar, pelo jeito.

É, deve fazer sentido.

E que ninguém estranhe o aparecimento de carros-bomba. É o pouco que nos separa dos vizinhos.

Reformas e projetos contemporâneos culminam em mares de lápides.

George W. Bush e Ronald Golias.

Sugestão do novo sócio, Mateus Moretto.

1/04

Metralhadoras rasgam a noite da vizinhança. Tiros ao bondinho, manchetes. Desde então, blitzes diárias e a presença de patrulhas no local.

Seria como Saddam enviar tropas depois de Bagdá tomada.

A gente jura que tenta entender.

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