Já podemos nos preparar para um futuro saudosismo do Big Brother, Faustão e Casa dos Artistas? A julgar pelo o que a maioria pinça dos anos 80.
A fina concepção mecânica em Final Fantasy é uma conseqüência natural de Yoshinori Sayama, Mecha Designer – e suas variantes – de produções como Cowboy Bebop, Gundam, Macross Plus, Patlabor e Tekkaman Blade.
Como é que ninguém avisa da Miriam Freeland?
Ah, cara de passarinho.
Quantos ficam alucinados com aquelas pinturas de letras – não experimentais – sem qualquer perspectiva lógica? Há nomes de edifÃcio que não se consegue ignorar.
Os anos 80 e 90 foram da ocupação evangélica. Agora, as farmácias.
Dada a tendência humana pelo remendo – em detrimento à prevenção –, chega a ser compreensÃvel.
“Terra da Garoa”
“Cidade que não pára”
“Locomotiva do Brasil”
De quem torce, mais do que nunca, pela morte do adjetivo-lugar-comum. Nem mesmo os desocupados bairristas merecem.
Columbia? Eu gostava do Buran.
– Os diamantes são os melhores amigos.
– E quem falou em amizade?
© Fábio “Cassula” Eis
Robinson Crusoé, Tio Barnabé e o que mais vier de minha equipe, visivelmente perturbada pelo modo desleixado com o qual alterno o visual. A tosquia não tardará.
Baideuei, o chapéu não é regra.
Guardo um quê de arrependimento pelo silêncio diante da indagação do Alexandre Wollner, durante o NDesign de Belo Horizonte, sobre o número de faixas da marca IBM. Ali, por timidez, guardei a resposta e o comentário sobre a variante reduzida, perdendo a chance de fazer “um bonito” com o colega.
Aquele vão entre a calça e a blusa dela, sabe? Aquele sorriso de pele que sugere a barriga. Ah, rapaz.
Deus sabe das coisas.
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