A Área 51 é o “Projac” da NASA, como diria o meu caro Haroldinho.

Chegando ao site, o botão “Entre”.

Não merece.

Um artigo para a Macmania pediu a ilustração, há dois anos:

Há quem simule condições atmosféricas, reproduza qualquer ambiente virtual e envie robôs a Marte, mas desconhece-se quem reproduza decentemente uma tela de computador para qualquer novela ou filme. É necessário aquele colorido, com letras garrafais? É proibida a presença de um designer?

Onipotente e eterno Deus,
que pela intercessão de São Sebastião, vosso glorioso mártir,
encorajastes os cristãos encarcerados
e livrastes cidades inteiras do contágio da peste,
atendei às nossas humildes súplicas,
socorrei-nos em nossas necessidades,
aliviai-nos das nossas angústias,
reanimais os encarcerados,
curai os doentes,
livrai-nos do contágio.
Pelos méritos de São Sebastião,
atendei-nos, Senhor,
Amém.

Eu adoro mesa de pedra.

Para a polícia, o que importa é a sigla.

A exaltação das jazidas nacionais reforça uma teima pessoal que em nada se opõe à extração, mas ao teor que determinados artigos imputam ao relevar sempre o cômodo potencial natural.

Quando entenderem a disseminação do aprendizado como a determinante da riqueza, talvez algo comece a acontecer.

Eu adoro as modelos “genéricas” dos anúncios.

A qualidade do ar melhora com a tevê a cabo.

Para ouvir no leito de morte:

– Mas você não aprendeu nada, hem?

Aos advogados próximos: para o sumiço de criativos, que seja alegado “o princípio”.

As preferidas: Couraçado e Porta-Aviões.