10/01

O Carlinhos de Jesus parece com aquela flor de plástico, dançando qualquer gênero da mesma forma.

A Hebe Camargo parece o James Brown albino.

9/01

A marca Itaipu Binacional lembra um produto Microsoft.

Uma dos caixas automáticos vaga, e a moça imediatamente à frente segue, revelando as faraônicas, infladas e nababescas nádegas. Não era necessário olhar para perceber, mesmo afastado, a terceira presença como que um plástico-bolha gigante.

Lépida, o metro-e-meio – dos quais cem ou mais centímetros da lombada – chamava a atenção dos caixas, boys, e, fundamentalmente, dos seguranças, ouriçados com a presença do Abaporu. Era a garantia do mal súbito, minha interposição ao olhar dos interessados pelo Himalaia.

Cinema é a maior diversão, desde que não exista platéia.

O trailer de cada sessão poderia ser o castigo corporal de quem fez barulho antes, como um aviso.

8/01

Os símbolos do KFC e da Casa do Pão de Queijo.

Para o próximo Design de Bolso, a tendência é o tempero do bom e velho Living Colour.

Enquanto chegam imagens inéditas da superfície marciana, um jogador de futebol abaixa o calção do companheiro em uma sessão de fotos.

O que vai para a primeira página dos jornais?

7/01

O Núcleo é uma produção rasteira tradicional, mas cabe observar: dos missionários, o único estrangeiro, francês, admite o desejo de salvar somente a própria família. Nos estertores, a bomba nuclear que sacrifica um dos tripulantes, carrega a bandeira da França.

Nova Iorque não consta das cidades destruídas. Estamos em 2003.

Com aquele cabelo curto e o tailleur militar, a Hilary Swank é uma questão balística.

Um bilhete unitário a R$ 1,88; o duplo a R$ 3,76.

Oswald de Souza responde pela tarifa do metrô carioca.

6/01

Não conheci, ainda, algo que supere Romano.

Quando eu ouvia sobre o estande de tiro vizinho ao Zoológico, não imaginava passar pelo mesmo problema daqueles animais, anos depois.

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