Amadorismo é para profissionais.

Não frequento a praia ou qualquer outro ponto incensado, e não torço para o Flamengo ou para a Mangueira. Sou real.

Mas ainda arrumo a minha Teresa.

Juca Chaves e Barbra Streisand.

Tocando, correndo, dançando. Do Presidente, só falta uma foto trabalhando.

Não desprezo a beleza do esporte, as jogadas ou mesmo a paixão dos milhões – seja qual for a conotação –, mas vivo indiferente ao futebol.

Para quem chorou com a desclassificação na Espanha, em 1982, vá saber.

O merchandising fumante está na essência de Hollywood.

Acabei não comentando a Montagem do Anel, que nos homenageia como “Pioneiros do Funk-filme”. Grato, rapaziada.

Tenho guardado um esboço do que seria, à época, a Montagem da Tipografia. Vai que um dia a gente surta novamente.

Ao largo da polêmica entre Arial e Helvetica, a maioria mal as identifica. O tema sugere mais o preciosismo daquele interessado em gritar um pretenso conhecimento tipográfico. Ora.

Tipografia é, essencialmente, a propriedade com a qual se utiliza.

Use o que achar melhor, e desconfie de “movimentos”.

Confirmando o delay durante a transmissão, o Oscar chegará ao pináculo: terá, ele próprio, virado um filme?

Cheerleader é a profissão mais antiga do mundo.

Ou uma variante.

Poderia dizer dos olhos; do pálido e afilado nariz e a consonância das maçãs; das sobrancelhas, como que planando sobre o rosto; e o molde liso e gráfico dos cabelos negros, mas paro: os lábios da Rena Sofer estilhaçam a resistência do mais teimoso incauto.

Os pais mereciam disco de ouro.