5/02

‘cê entende esse povo que mostra a bunda em público, de uma hora pra outra?

É a denotação exígua, pertinente à própria informação precária do povo, o tom pejorativo da “criatividade” profissional.

4/02

Atores, atrizes, filmes… a Nova Zelândia está na moda, ou eu só reparei agora?



No Financial Times: Americano rico está otimista

Essa você não sabia, vai.

3/02

Eu só queria o cartão de milhagem do Presidente.

Linha do queixo, leves maçãs e nariz afilado; um rosto feito em túnel de vento, o da Kathleen Robertson.

2/02

Como cebola
Tempero o coração
Calo e choro.

Com dois meses de aquisição da coleção Cinema Revolucionário Soviético, estréio com o pé direito: Eu sou Cuba não fica apenas no ideal partidário, mas na belíssima direção de câmera e fotografia, uma aula do mestre Mikhail Kalatozov.

1/02

Um ensaio sobre o escudo americano, para a Trip:

Não pretendo redesenhar o escudo, mas propor uma alternativa análoga, um estudo de objeto cuja forma, sob determinado ponto, seja a leitura contemporânea do clube. Três cintas, seccionadas respectivamente em 45, 90 e 180 graus – fora a externa – estruturam e dão movimento ao conjunto. Uma esfera em movimento, como o próprio esporte.

– E a taxa básica?
– Eu juros.

Alguém mais deseja uma outra versão daquele comercial da Nova Schin, em que o Barman abestalhado propõe uma coreografia – reinterpretada ou estapeada – pela multidão de acéfalos?

Que tal um roteiro onde o consumidor reage à brincadeira com a mão aberta, no focinho da criatura?

Na impossibilidade de acertar o roteirista…

Mudei o guarda-roupa. Ficou ótimo no canto.

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