‘cê entende esse povo que mostra a bunda em público, de uma hora pra outra?
É a denotação exÃgua, pertinente à própria informação precária do povo, o tom pejorativo da “criatividade” profissional.
Linha do queixo, leves maçãs e nariz afilado; um rosto feito em túnel de vento, o da Kathleen Robertson.
Com dois meses de aquisição da coleção Cinema Revolucionário Soviético, estréio com o pé direito: Eu sou Cuba não fica apenas no ideal partidário, mas na belÃssima direção de câmera e fotografia, uma aula do mestre Mikhail Kalatozov.
Um ensaio sobre o escudo americano, para a Trip:
Não pretendo redesenhar o escudo, mas propor uma alternativa análoga, um estudo de objeto cuja forma, sob determinado ponto, seja a leitura contemporânea do clube. Três cintas, seccionadas respectivamente em 45, 90 e 180 graus – fora a externa – estruturam e dão movimento ao conjunto. Uma esfera em movimento, como o próprio esporte.
Alguém mais deseja uma outra versão daquele comercial da Nova Schin, em que o Barman abestalhado propõe uma coreografia – reinterpretada ou estapeada – pela multidão de acéfalos?
Que tal um roteiro onde o consumidor reage à brincadeira com a mão aberta, no focinho da criatura?
Na impossibilidade de acertar o roteirista…
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