A novidade veio pela carteira da UNE, facilitando o comparecimento integral à boa programação costumeira. Pena que a tradição se estenda ao débil serviço de bar, bem resumido pelo preço do uísque.
Dentre as apresentações, Bobby Previte, o “Led Zeppelin do Jazz”, vigoroso e inventivo. Raul de Souza soou “aguado”, assustadoramente breve e aparentemente focado nos comentários sobre a carreira no exterior. Fraco.
O constrangimento marcou presença, primeiro através de um grupo que, percebendo a comida japonesa derrubada por um garçom, não mediu esforços para consumi-la do chão; e, adiante, pelo comentário entreouvido ao lado:
– Nossa, ele disse que vai tocar uma do Ernesto Paschoal!
Até o ano que vem.
Água gelada, arrepiando, refrescando e animando o corpo. É o que a Jennifer Connelly passa.
Aiai…
Um conhecido garantiu que, ano passado, hospedado nas cercanias do Catete, um Tcheco, em passagem para um encontro estudantil, ao ver a inscrição da Igreja Universal no antigo cinema Largo do Machado, entrou acreditando na exibição do Cidade de Deus.
A numerologia garantiu o apoio a Rodrigo Rato, por parte dos EUA, para assumir como novo diretor-gerente do FMI.
Tom Capone e Gimli.
Passou, ou nunca houve oficialmente a tendência pelo corte de logotipos? Canal Sony, a Coca, possibilidades invariavelmente ampliadas quanto à intervenção da marca, algo saudável e prescrito em boas doses para quem ainda se prende aos dogmas de proteção corporativa.
Em muitos casos, vem a talhar.
– Qual é o ponto mais baixo do Brasil?
– A Praça dos Três Poderes.
Diante do lamento materno pela minha ausência para o plantão dominical, minha irmã:
– Feliz é ele, que tem uma profissão e gosta do que faz, enquanto eu só recebo ordens inúteis para fazer coisas idiotas.
O grifo é meu.
E desde quando é diferente?
Pitboys, Rocinha? Ou a espera pelo replay?
Memória curta, a da imprensa. A de todos.
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