Há uma criatura inqualificável que bate copiosamente um tamborim ou algo que o valha, todos os sábados – durante horas –, nessa rua.

Ele precisa sofrer. Muito.

Veio outro dia a fisgada na perna, descendo a rua.

Caminhada virou esporte radical.

– Viu que agora não é mais GLS, e sim GLBT?
– Transgênicos?

Alguns dias da morte do Reagan, e não consigo lembrar do livro/documentário que aborda sua debilidade e o amadorismo governamental. É um bom momento para pesquisar.

Eu disse Reagan.

Ps.: Por que, aliás, não cortar o suprimento de super-amendoins do Bush?

Deu no jornal, que alguma apresentadora-modelo-manequim atingiu o cume das Cagarras.

É natural que toda celebridade consiga.

– Eu nunca entendi o que o Nelson Motta faz. Como será que ele preenche a campo da profissão, ao declarar rendimentos?
– Ele me lembra o Gato de Cheshire, em “Alice no País das Maravilhas”.

Glória Maria fez a chamada:

– Você vai ver a história da avó que também é mãe.

É Fantástico.

As viagens presidenciais podem trazer riquezas, desde que dentro da cota.

Disse a Joyce Pascowitch no Vitrine, que o colunista é medido pelos furos dados.

Não seremos nós a questionar.

Simone Kliass é a coisa mais linda que eu já vi passar.

Haverá, um dia, o “Nobel do Design“?

Antes: Precisamos?

Fã de pequenos rituais e deferências, como aquela entrega de canetas.