Entender a bizarra comemoração de alguns aniversariantes pode ser o passeio pelo ritual que louva mais a sobrevivência, que o conjunto da obra. É, invariavelmente, o estranho resumir da vida em uma data: algo um tanto “derrotista”.
Existir pelo verbo, apenas? Comemore-se conquistas, e não a “datação geológica”. O festejo banalizado, se não pela constância, prima pela inconsistência.
Agradeço qualquer felicitação e demonstração de carinho, desde que sem “Parabéns”.
Mesmo acostumado à versão ocidental, é preocupante ver como o relato histórico da Segunda Guerra menospreza a fatia soviética. O repertório maniqueÃsta é a alma do negócio.
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Conheça os comportamentos que as empresas não toleram no seu time de funcionários e adote as sugestões de consultores e headhunters para se tornar uma profissional impecável.
É a chamada para o artigo da Uma, destinado ao manejo do gado. Você lê um negócio desses e fica pensando na cultura corporativa, nas regras de convivência, os exercÃcios de socialização e o espÃrito de equipe.
É a morte do indivÃduo, definitivamente.
– Resolvi seguir o conselho, e rir das desgraças.
– Então…
– Eu não paro de gargalhar.
Entendo a pequena garrafa plástica da garota como uma granada, bem como o assalto na figura que corre à noite. Assusto-me a qualquer estalo alto, tornando-me também irritadiço.
Estamos todos acostumados, ou em processo. É fato. Não há confusão para determinar calibres ou origens, ainda que o acúmulo teime, com o tempo, em jogar-nos contra os fatos que escancaram a anestesia, ministrando doses mais fartas, tiroteios maiores ou tantas outras violências, cada vez mais próximas.
É o cansaço mental, espiritual, o adoecer pela inoperância do idiotizado aparato de contenção, em nome de um jogo de poder hereditário da corrupção privada e estatal. A ganância que joga pelo ralo a sociedade supera mesmo o mais cético espectador histórico. É a incompetência acima do padrão normal, do que já entendemos como a palhaçada tradicional do estado brasileiro.
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Soa um tanto cansativa a biografia que apresenta boletins escolares.
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– Eu precisava de uma alternativa ao Oswaldo, mais próxima que no Largo da Barra.
– É a procura da Batida Perfeita.
Há de se encarar a redação como o programar, pela beleza matemática e a fluidez dos campos de interpretação. Soa natural, mesmo que tantos anos de “aprendizado” escolar teimem por separar disciplinas fractais.
A redação perfeita é o mais firme abraço.
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Foi só deixar o cabelo além da máquina 4 pela primeira vez em seis anos, e perder a noção do ponto de corte. Temo por confiar isso a qualquer barbeiro, nos dois sentidos.
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Ainda vou entender o que leva o fabricante a economizar no fio dos aparelhos elétricos. É de lascar.
Ps.: E, por favor, sem esse papo de “dissipação”. Neguinho deixa meio metro de fio, achando que você trabalha colado na parede.
Eu não lembro de outra fase tão intensa e duradoura quanto a tristeza das últimas semanas. É uma depressão faraônica, sem interrupção.
Desespero.
São poucos, mas alguns trabalhos extrapolam a semelhança com o DDB.
É engraçado.
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