22/09

Fosse eu informado em qualquer época, sobre um encontro – e papo – com o Mr. Catra durante uma festa na Vila Mimosa, certamente duvidaria.

Até porque era mais fácil acreditar nos programas de vinte ou trinta reais que ali se oferecem.

21/09

O dia termina bem com um garrafão de água gelada.

Para beber.

– Qualquer idiota faz.
– O negócio é descer, então?

20/09

E o CorelDraw, coitado, continua vítima dos discursos pré-formatados e seus autores medíocres.

Quem dera, o problema ser culpa de uma ferramenta.

Um mês sem o meu querido cão. Um mês sem os mesmo locais, sem a recepção. Um mês esperando, ainda.

Um mês dolorido.

19/09

– Que fim levou o Homem do Saco?
– Tratou a Hidrocele.

18/09

No histórico, é difícil o relacionamento social com aqueles jornalistas, médicos e criativos. Há algum ruído sério.

Das mulheres, boa parte acaba permitindo que a maternidade empobreça a vida pessoal, terceirizando objetivos e vivendo uma excessiva devoção, que projeta mais e maiores frustrações sobre o pobre e pequeno rebento.

17/09

Todo desencanto é prematuro; seja do momento ou da idade.

Imagine a voz de um filho do Ronaldo com a Daniella Cicarelli.

Imagine.

16/09

Um ano incomum inclui a depressão maior, algumas redescobertas e uma perda querida. Agora, como opção para a nova sede Visorama, apresenta-se a casa onde nasci e vivi até os sete anos. Um roteirista não iria tão longe.

15/09

“Morreu assassinado” é um termo estranho.

Eu adoro o sorriso da Cássia Linhares.

Aliás, eu tudo ali.

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