Quanto mais eu conheco as pessoas, mais eu prefiro o Illustrator.
Na PUC, o rapaz do ponto de táxi refere-se a mim, sempre, como “Professor”.
Ainda acato.
– Demais.
– De mais a mais…
– Sem mais no momento.
“Versão do Diretor” é ótimo. Vou lançar, nos trabalhos, a do designer.
Eu ainda planejo uma diarréia para qualquer banheiro com merchandising.
Briga entre iguais.
Circulou pela empresa, há dias, um curioso requerimento para avaliação interna.
A despeito da arbitrária aplicação, limitei-me à autocrÃtica, que infelizmente não vê paralelo. Essa falha, eu encerrei.
– Mas, você acabou não fazendo o lançamento do livro?
– Fui deixando, por preguiça e timidez, até que a editora o fez por conta própria, online. Essa arbitrariedade acabou resolvendo o problema.
– E muita gente provavelmente nem sabe do lançamento, ou de você, ainda.
– Eu virei o meu próprio ghost writer.
Espero não ser por alguma concessão infeliz, provavelmente, o dia em que este dedo usar uma aliança.
Ainda que as novas gerações tragam maiores estaturas – e demanda –, basta que haja desvio de nosso peso padrão, para que o indivÃduo mais alto ou largo encontre-se alijado pelo vestuário comum.
Se, magro, já me enquadro segundo os limites, o que dirão os quilos que sobram? E aqueles maiores? São tantos, e tantos são os problemas de quem é tratado como exceção. Chegam a soar irônicas, essas pessoas de salto.
Tamanho único? Humor negro.
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