– Poxa, você não foi…
– Pois é.
– Mas, todo mundo estava lá!
– Então eu não fiz falta, correto?
‘tá no jornal: Congresso Internacional de Roaming, no Rio.
Para quem vem de fora, é óbvio.
O código normativo social nos condena aos mais variados conselhos, pessoais e profissionais. Há extrema incompreensão diante do desejo pela reserva, pelo retiro individual que não implica em reclusão eterna; apenas um ritmo diferente daquele comumente praticado, não necessariamente normal.
Pede-se apenas um convÃvio não-intrusivo.
São tantas as maquinações empresariais e governamentais, que, por vezes, faltam até argumentos para demover um pobre idiota cinturado por dinamite.
Displicente como nesta eleição, eu jamais fui. Que vergonha.
Parecia até candidato.
O adjetivo designer se presta apenas a uma das atuações.
É louvável que uma parcela de qualquer geração confronte o design experimental, desde que tais indagações difiram de reproduções não-conclusivas, doutrinamentos empoeirados e herméticos tendendo ao famoso viés “do contra”.
A quem interessa, de fato, classificar as conexões entre o design e a arte? Uma produção consciente trabalha pelo resultado, mesmo que em processos entrelaçados. Se aquele chamado profissional não percebe a interdisciplinaridade, não há produção relevante.
A verdadeira pesquisa é comprometida com o resultado; o que nem sempre acontece dentro do design cartesiano, mecânico, repetitivo. Não é uma ação às cegas, irresponsável. Basta pensar.
Na sala de embarque em Congonhas, o ruÃdo chama a atenção: é o tempo de virar e acompanhar o Sucatão decolando.
O piloto sente-se como o Prediente.
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