Diante do Pinochet, a alegação de demência vem do parteiro.
– Ligo para a loja e a mulher manda um: “É porque é criptografia, meu querido.” Ela faz idéia do que é isso?!
– Deve achar que é leitura de lápide.
– Olha…
Uma discussão filosófica – ou outra qualquer – só dá razão ao dono do bar.
Manoel Renha, há vinte anos responsável por algumas das mais “festejadas” (odeio esse adjetivo) vitrines novaiorquinas, é formado pela ESDI. Mônica, a inspiradora da personagem homônima, também é formada em desenho industrial.
Subliminar.
Uma corriqueira reunião familiar bem se presta à percepção de convencimento, submissão, credulidade e repetição.
E deu o jornal n’outro dia, que o Brasil poderia passar a Índia.
Em poluição hídrica, talvez.
Tem que ser muito mal resolvido moral e sexualmente, para arrumar confusão gratuita com os outros. Essa molecada de boate, então… prurido forte.
Já dizia Flávia Cintra: “Meu Deus. Que bando de gente à toa e acéfala.”
Eu gosto de esportes “solitários”.
Imprimo e encaderno na própria PUC a monografia da Pós em Animação. Ao buscar, o dono da loja: “Parabéns. Dei uma olhada rápida, e é o material mais interessante que apareceu por aqui nos últimos tempos.”
O dia ganho.
A pequena redação, que compõe a nota final junto ao curta de projeto, a ser apresentado em 7 de março, está disponível em PDF (1.3 MB) para quem desejar. A despeito de sua rápida confecção – uma semana –, está enxuta e direta, ou seja, de acordo.
Agora só falta preparar o filme. Valha-me.
Verão chegando, mulher bonita em árvores. Pressão arterial gritando.
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