A personalidade é como a bebida, cujo excesso compromete até as melhores.

Multiplique por dez:

1 – Ah, você vai agora? Fica aí!
2 – ‘tô cansado…
1 – Fulano, ele tá querendo ir embora!
3 – Vai porra nenhuma!

É por isso que eu prefiro contornar as despedidas.

Se lamento por alguma remessa de meu livro, contratulo-me pelo risco assumido.

A iniciativa.

A conectividade pode revelar o linguagem individual, ou potencializar vícios que não necessariamente contemplam a comunicação. Vai do exercício.

Tento aceitar a transposição de regionalismos, ainda que alguns teimem com a paciência: “Trampo” e “Balada”, não dá.

“Entããão…”, então, é pra chorar.

O tradicional discurso de amor à natureza suscita, por vezes, uma relação excessivamente permissiva para com o animal caseiro. Perdem-se aí os limites do ambiente e da higiene, sem qualquer preservação do habitat – em ambos os lados.

Cada um com os seus limites, para o bem geral.

Indicado pela Frau, o Museu de Valores me permite recordar, por ordem, Cruzeiro (Cr$), Cruzado (Cz$), Cruzado Novo (NCz$), Cruzeiro (Cr$), Cruzeiro Real (CR$) e Real (R$).

Cruzes.

Da Teri Hatcher, um abraço é pouco.

– Namora comigo?
– Mas eu gosto de você.

A ignorância corrupta retrógrada, ou a prepotência corrupta irresponsável? Qual é a maior corrente política atual?

Desde o ginásio os periódicos econômicos salvam a leitura diária: números têm caráter e objetividade, para o bem ou para o mal.