A beleza, principalmente a humana, pode enjoar, invasiva.
O feio pode reclamar de uma falta, que não a da personalidade.
17/04
A beleza, principalmente a humana, pode enjoar, invasiva. O feio pode reclamar de uma falta, que não a da personalidade. Tanto se fala do sol, mas não faltariam vidas para descrever a beleza nublada por sobre a cidade.
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16/04
São três os convites e as publicações, envolvendo convidados e o foco em design, como se esses anos já não tivessem demonstrado com absoluta segurança, que a quase totalidade das ações conjuntas tendem ao fracasso pela forma como são conduzidas, os mesmos previsÃveis participantes, os mesmos grupos, as sociais e um apanhado que essencialmente não se justifica pela lembrança, para tentar demonstrar força e união em sublinhas hipócritas, onde a tendência é pela contribuição displicente, cerrando forças e incapacidade para a obtenção de um registro débil, muitas vezes vergonhoso pela pobreza extremada. Cansei de me esforçar, de respeitar o meu trabalho e o convite alheio para ter que dividir páginas com pseudo-profissionais, com gente que não sai de um atoleiro conceitual e prático, e que vampiriza as energias de quem tem vontade. Eu acredito no trabalho dos estudantes, dos novos profissionais que se dispõem a pesquisar e trabalhar sem estereótipos, em uma união séria e sem a muleta de organizações. O design já anda cheio de discurso, há tempos. Agora é hora de atitude e amor à camisa, de vontade de fazer, de respeito e prática profissional pelo resultado, não pela organização à s cegas, o cercadinho dos fracos de espÃrito. Faça por você, e acredite em quem confia – de verdade – em você.
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15/04
Só o meu acupunturista, para exemplificar com a trajetória dos BeeGees, a relação entre os meios externo e interno do indivÃduo. E não pense bobagem. A explicação fazia sentido. 14/04
E há quem não entenda o sujeito que veste um cinturão de dinamite ou invade uma lanchonete metralhando a esmo. Dezoito horas para renderar dez segundos. É inegável o meu talento para desafiar máquinas. 13/04
A Indústria de Bebidas Matte Leão Ltda. deveria repensar o modelo de negócio, investindo na confecção de cofres, cintos de castidade ou coisa do gênero. A tradição de lacres inexpugnáveis há de ser mantida. 12/04
“Coisa do tipo” é um trocadilho conveniente para muitos de meus experimentos.
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11/04
Anda por aqui, por algum lugar dentre cinco ou mais mil posts que retornam como o lixo nas ondas, a polêmica da fissão carioca, a “nova” Guanabara e a celeuma do processo sobre o qual não se pode afirmar, apenas elencar novos e tantos fatos, diariamente, em busca do veredito polÃtico. O problema é anterior, penso. Teimo em acreditar que há um cultura da reclamação, um tanto quanto sadia para entender os processos históricos, mas ainda carente da adequação quanto ao rumo das ações futuras. Não imagino o resultado da cidade-estado na contingência atual, mas ouso acreditar no desperdÃcio energético de uma discussão que poderia ser canalizada para um processo polÃtico e de planejamento visando aqueles patamares básicos da conquista social, profissionalizando grande parte da autarquia e entendendo o lugar do Rio de Janeiro na condição atual. Discutir e buscar o passado, pra mim, é muleta. É menosprezar o nosso papel presente, como agentes potencializadores de conquistas e descobertas que não se resumam a processos iniciados. Essa cidade precisa de um teste vocacional. Não agüento a comparação entre as décadas e seus contextos, se o que era melhor ainda seria melhor, ou se houve manipulação e preferência. Aconteceu. Vamos olhar pra frente, pessoal.
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Quer dizer que não vai passar A Gangue dos Dobermans no Vivo Open Air?
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10/04
Vem diagramado assim, no cardápio online do Esplanada Grill: Pato Assado |
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