Eventualmente, no estalo, pareço compreender a moda, a sensação.

Mas passa.

Eu vou passar a vida me aborrecendo com quem não consegue desatrelar um encontro de um compromisso etílico.

É evidente que o meu jeito reservado, por vezes mal humorado, recluso, e acima de tudo tímido, faz com que muita gente tenha medo de se aproximar. É claro que isso pode evitar muitos chatos, mas com certeza também distancia gente agradável por conta de um mal entendido. A fama do “Elesbão” gera um ruído expressivo nessas horas.

Aliás, as pessoas chatas mesmo, essas vem de um jeito ou de outro. As bacanas é que acabam distantes. Uma pena.

Eu não mordo. Só se for bonita.

E o papo sobre os caminhoneiros que se utilizam dos contatos da bateria para afastar qualquer ameaça de sono? Lenda?

Agora me diga se inconscientemente não podemos confundir as marcas, e consecutivamente as empresas C&A e Carrefour? As cores, as letras…

Dize-me como e quanto transpiras, e eu te direi se és pobre.

Eu ainda vou apresentar uma palestra vestido como segurança ou pastor evangélico.

E se todos nós consumíssemos aquilo que ajudamos a vender?

Eu seria bem diferente. E estranho.

Bastante.