Portador com o mostruário da empresa de brindes:

– Boa tarde, Biruta!
– Prazer, Retardado.

Filie-se ao MAU: Movimento Anti-U-hu.

Imagine se o gosto pessoal comandasse.

Depois dos problemas com o jornal inglês:

– E como anda a Luma?
– Puta!

Durante alguns meses eu vivi a expectativa da morte de alguém próximo, toda noite. Algo sem razão aparente, e profundamente desagradável.

Agora, é a sensação da minha própria partida.

Eu só queria saúde mental.

– Eu me livre!

Corra, Lula, corra!

Abordei muitas vezes o fundamental engajamento na pesquisa, o experimento para vivenciar e rejeitar o cotidiano aparvalhado, medíocre, do profissional ralo que nos cerca e contamina.

Pois eu adoeci.

Foram alguns anos, o tempo e os objetivos redistribuídos, e o processo paulatino que engrenou o lamento cíclico. E não há culpa externa. São meus os atos e as conseqüências da solidão ampla, uma desesperança cuja dimensão não se verbaliza. É onde estou, e de onde sairei conscientemente. Saravá!

Decreto de Serra deixa às escolas escolha de modelo e cor de uniforme, de Simone Harnik e Fábio Takahashi para a Folha de S. Paulo:

A prefeitura também analisa a proposta de receber a doação de uniformes para todos os estudantes da rede em troca da veiculação de propaganda nas roupas.

…

Quantas serão as crianças batizadas com os nomes dos envolvidos na mais recente crise política?

Basta relaxar em qualquer ambiente, e penar sob a lente do implacável e infeliz fotógrafo digital, esperando seus piores momentos para o e-mail seguinte.

Daquelas reclamações cíclicas, infelizmente.

O esvaziamento do Centro da Cidade pode realmente contribuir com a mudança de perfil, de utilização do espaço como pólo cultural e de habitação. Não é novidade, mas parece uma aposta cada vez mais certa para que o Rio solidifique uma identidade contemporânea sem o chororô saudosista.

E aí? Satisfeito em destinar parte do monstruoso imposto diário – sob as desculpas mais variadas – para o turismo “cultural” promovido na França?