A continuar subindo, periga a dívida monetária empatar com a de coerência?

Com a palavra, espera-se, Luís Inácio Lula da Silva Molusco.

O problema de um Festival é quando não basta ser medianamente viciado; um pequeno atraso para a compra antecipada já representa o final de algumas sessões.

Você desce a escada do restaurante e dá de cara com o sujeito que venceu o Big Brother, cercado por fãs em uma grande mesa redonda: mais um acontecimento com o patrocínio de Estomazil.

Estrupam mais o português, atualmente.

A divulgação dos grandes parques gráficos sempre me pega pela inveja, ao comparar com as opções próximas; o atendimento precário e preguiçoso, o papel que se resume ao couché e o Pantone simulado. Metálicos? Não sem chiados. Até doenças atribuídas ao verniz, eu já ouvi.

Daí você entende porque a maioria não evolui financeira ou profissionalmente.

Dentre as falhas humanas, algumas das femininas parecem versões turbinadas.

Ps.: O banner foi reenquadrado.

E a saúde continua esquecida, e eu continuo com medo de ser lembrado da pior forma.

É confortante e desesperadora, a natureza democrática dos problemas profissionais: os prazos, cobranças e alterações; as mesmas exigências para os menores ou maiores orçamentos; e uma remuneração que jamais recompensa. Há exceções, mas nunca é alguém que você conhece.

O Jornal do Brasil e a TVE duelam com propriedade nas reformulações gráficas, corriqueiras e decrescentes.

Dá uma tristeza…

Segue forte o movimento dos Podcasts, remetendo à idéia do blog de áudio que pretendi implantar junto ao de vídeo. Cheguei também a orçar uma opção radiofônica há alguns anos, mas a experiência do Leia o Logo fortaleceu a alternativa caseira. Ainda faço isso.

Eu não guardo notícia ruim. Quem faz isso é cartório.

– Uhuuuuuuu!…

Nos shows, bares ou praias, em qualquer lugar. Bastam dois.

Eu vou lançar o Movimento Anti-Uhu.