Tem gente que precisa encostar. Tem gente que detesta.

Presente.

Ps.: Cafuné é off-topic.

Ego, logo existo.

Foi quando minha irmã enamorou-se de um americano em passagem, lá pelo início dos 80, que travei contato pela primeira vez com a qualidade do registro sonoro. As duas fitas emprestadas pelo Michael – Lionel Ritchie e Stylistics –, guardavam uma experiência técnica inédita para aquele imberbe coração, embolorando no ato o meu acervo em cassete. Voltei a viver algo semelhante com a compra de um headphone Koss, quase virando a década.

E foi pelo descontrole infantil que provoquei no dono o esquecimento, legando ao pequeno trombadinha e proto-audiófilo o gosto pela experiência sonora, que, ao contrário da mídia e do furto, não prescreveu.

– Não ouse faltar.

Ah, um desafio.

Horário comercial:

Enquanto maldiz a restrição, ela prepara uma lista com sessenta convidados para o casamento, ao que atino: teria eu, se necessário, tal numeral?

Acho que entrariam genéricos.

Já comentei sobre a desconfortável transparência do pote para o exame de fezes, mas devo confessar outro aspecto da avaliação, que é sincronizar o relógio interno ao horário de coleta, levando em conta o jejum e o próprio frescor do material, para não baixar à clínica munido de um fóssil-cagalhão. Há que se confiar no pequeno “tambor radioativo”, também.

Ps.: Em sendo bonita a atendente, a abordagem pede lugar: ela já viu o que há de pior a meu respeito.

Se Jesus tivesse morrido atropelado, enforcado ou empalado, qual seria o símbolo?

Eu sempre tive problema em identificar os “olhos” da marca Elma Chips.

Parece óbvia a distinção entre definir e opinar. A realidade contesta.

– Vou começar a revisaum.
– Com atraso.

Aguardando o resultado de um exame: o problema é quando o vetor da hipocondria cruza com o da realidade.

Excesso de pano ou plástico, é sintoma de pobreza?

Revista Domingo, 16 de Abril de 2006, quarta capa:

O tema do Partido Progressista – PPB – remete ao d’A Grande Família?