Exame de sangue depois da Páscoa. É correto?

Como se o chocolate da véspera fosse o culpado pelo descaso dos anos…

Chuva e frio, agora sim. Um pouco de Londres não faz mal a ninguém.

O almoço dominical em família gira em torno da medicina e do Imposto de Renda. Animador.

Não serei eu a torcer contra o escrete canarinho, mas, se o Portão de Brandemburgo frear o trem do oba-oba, talvez o país dê atenção ao outro processo quadrienal. Ou alguém prefere a Nike subindo a rampa, e o presidente fazendo o “V” da vingança? Qual é a estrela que vai para a camisa, afinal?

Ocimar Versolato, estilista por acaso. Com esse primeiro nome, dava um bom lateral-direito.

– E as três mulheres?
– Uma interessante, outra com dois chopes e outra com dois meses.
– Mas uma só já não basta?
– Convém estocar.

Esse tempo todo sem sintonizar o Shoptime, e perdendo a Renata Pitanga.

Ainda lanço a revista QUEM? .

Em que pese o procedimento, eu insisto: transplante facial chinês é fácil, vá.

– Precisava de uma amante.
– Você tem namorada?
– Queria pular essa parte.

É o “Pastor” na madrugada enchendo a tevê e o saco, e o povo demente a Deus.

Cinco minutos andando, não mais, e garanto encontrar alguém melhor do que a representante maranhense.

E que surpresa ouvir The Frog (A Rã), do obscuro álbum Bad Donato, como trilha de fundo. Valorizou o concurso.

Acabo invejando ou lamentando a posição de atendentes e garçons que se vêem alvos da intimidade daquele usuário constante. Eu não teria paciência.

No tel:

– Oi, Zé, aqui é a sua querida.
– Desculpe, foi engano.

Trabalho chato.