A vida acaba como um empadão, de miolo pesado, macio e saboroso; as bordas como relacionamentos, frágeis e crocantes como a maioria prefere. Vale o conjunto.

Depois dessa, eu abro um programa de culinária e auto-ajuda.

– Tenho feito tudo o que me pedem.
– Ah, fala sério.
– Tenho feito tudo o que me pedem.

Que conste dos autos, avistar o o Jacaré – aquele, do É o Tchan – na fila do almoço. É a dieta dos artistas: ele aparece e eu não.

Congratular-se por usar a lixeira, escrever direito e ser honesto, é a distinção pelo óbvio. E o pior é que mentem, muitos deles.

A democracia é o direito à decepção. A ditadura, o dever.

A preocupação é real como as próprias guerrilhas internacionais: quaisquer interrupções ou reduções implicam, no mercado negro, em redirecionamento de arsenal para uma demanda ativa, como a de nossos próprios traficantes.

Comunidade dos fãs de porteiros, agora. Portaria ou putaria?

Coluna do meio. Opa!

Segunda vez que eu encontro a Luiza Sarmento durante o almoço diário, e que maravilha. Vale um couvert artístico.

Eu acamparia naquele pescoço. Ô.

Sobre a falta de colchão no escritório, a coluna agradeceria pelas providências.

Desenvolvo sites sobre encomenda.

A página da Fedex?

É gostoso quando questionam a sua ausência do chat, e você informa que não deixou de usar, apenas trocou a conta. E fica em silêncio.

Que eu reclamo demais, não é novidade. Há pouco tempo resolvi interromper o ciclo, reduzindo os canais vocais e dando maior vazão à escrita. O ambiente e a energia do grupo, se canalizados para o lamento periódico, mesmo que irônico, materializam o dano e atrasam a vida.

De quem não tem nada a dizer, o típico depoimento: Continue sendo assim… não mude em nada!

Eu ainda achava que o Yakult era um produto único, mas lembraram do Chamyto. Veja bem, Chamyto.

Quem batiza um negócio desses? Carla Perez?

Uma conferida nos arquivos, e o Blog soa desinteressante no histórico. Deve ser do momento, mais que o todo, e a gente continua. Imagine, parar sem aprimorar… não dá.