21/10

A Sony TV pode ser pequena para a beleza de Maíra Chasseraux.

20/10

Eu pedi:

– O pessoal chega às 11h. Acho que vêm apenas o Feghali e o Serginho.
– Tira uma foto.
– Vou até com uma roupa melhor, então.
– Vai com “roupa nova”.
– ¬¬

– Como foi?
– Muita gente babando, muita figurinha. Um clima estranho.
– Evento estranho, você diz.
– Agora eu entendo porque você tem evitado palestras.

19/10


Um copo e uma geladeira. Só.

Ps.: Adivinhe a mais valiosa.

Denise Frossard e Clodovil Hernandez.

18/10

– ‘tá cozinhando? Vai almoçar o quê?
– Lula. ‘tô esperando terminar.
– Tem muita gente assim.

No prédio onde trabalho, a energia, quando falta, é somente para o elevador: doze lances de escada para encontrar tudo ligado e “poder” trabalhar. Quando há forte chuva, uma das únicas e cíclicas poças gigantes das redondezas é a que ilha a portaria. Em fim de expediente, naturalmente.

Se há caça-fantasmas, eles precisam incorporar a CLT.

17/10

Quando o servidor horário sai do ar, deixando os computadores momentaneamente sem referência, a igreja próxima badala o meio-dia.

De algo a religião me serve.

Eu já não sei se o condicionamento ao trocadilho me condenou inexoravelmente; mas, a impressão foi a de ouvir a despedida:

– Até Lost!

16/10

Essa nova marca do Grupo Estação… O que é?

– E mais uma vez eu perdi o Festival, resumindo-me ao convite para a sessão de Clerks II. Pelo menos visitei o reformado Cinema Palácio.
– Bom, o primeiro filme já é uma merda.
– Não conhecia; aliás, eu finalmente vi o tal Silent Bob, que vivem comparando comigo. Dentro do grande “nada” que é o conjunto, ele, calado, realmente não compromete tanto. Mas o filme é constrangedor.
– Só falta essa continuação ser pior.
– Olha, é como se misturassem todos os filmes adolescentes mais rasos. Não dá. Acima de 18 anos, não dá.
– Olha, cuidado… Sempre dá.
– O pior é que a platéia gargalhava.
– Imagino.
– É como a versão jovem d’A Praça é Nossa.
– Alguma coisa está errada.
– E depois alguém estranha o sujeito que infarta diante da urna.

15/10

É fácil demais.

Matéria de capa da Revista Criativa:

Talvez por isso, Ellen Jabour, de 27 anos, cuide tão bem do corpo. É vegetariana, faz uma caminhada de uma hora por dia e tem até um “personal glúteos” (…)

O tempo que eu perdi com o exame vocacional.

14/10

No Brasil, só a língua é presa.

Se arrependimento matasse, MSN era dinamite.

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