© Bruno Porto

Desde Xangai, Bruno Porto prova como a tipografia da Visorama vem infestando os alunos do Raffles Design Institute.

Espera o Partido saber.

É um pouco triste quando somente a Sexta-Feira determina o fim das madrugadas de trabalho da semana.

A Christine Fernandes revigora o olhar.

O fotógrafo da Victoria’s Secret deve se sentir como o operário na Kopenhagen.

Melhor forward do mês:

Já enviei para o tal de Elesbão da Visorama (…)

Houvesse bom senso, legislariam sobre o acúmulo de marcas, por exemplo, numa assinatura de patrocínio. Acima de quatro ou cinco, não. Daí em diante, tudo vira texto, em nome da leitura.

E do estômago, claro. Gerencie trinta, para sentir o embrulho.

É difícil ignorar que a saturação produz, no relacionamento entre os pais, um estágio de ódio que imputa a comunicação a terceiros. Não precisava ser assim. O direito à insatisfação, como ao afastamento, é saudável. Cabe evitar a sombra.

Tentar.

Chega a conta do Bistrô 66, incluindo a caneta que apresenta as cores do refinado ambiente. Olhando com atenção, porém, o apetrecho revela um endereço de posto de gasolina em São Gonçalo.

Eu adoro essas coisas.

Enquanto o escritório entra em obra:

Quando é que alguém vai pegar uma dúzia de tijolos, empacotar e vender como o Grill Adílson Maguila?

Os Tomates Secos Da Casa São Masserados Em Axeite De Oliva, (…)

Cardápio miguxo.

Noventa e cinco anos da minha avó. Gene duradouro, esse.

Toda visita à Gávea, e, especificamente à PUC, é uma festa: são os hormônios, com guarda-chuvinhas, no maior frevo.

Nove anos de Elesbão e Haroldinho. Hora de pensar no livro-coletânea.

A seleção feminina de vôlei é um convite ao fetiche patriótico.