13/11

Diz aí: quanto falta para copiarem a estética peculiar dos clipes indianos?

12/11

A porta abre, revelando a rotunda e larga senhora num bufante vestido roxo. Penso:

– Barney!

11/11

Diante da imprecisão da página dos Correios, recorro ao 0800, que me informa sobre o roubo de um carregamento onde constavam minhas edições da revista Gráfica.

Enquanto a editora providencia uma nova remessa, eu penso na educação do ladrão.

10/11

Para um trabalho, a referência é a página do fotógrafo Tony Genérico, especializado em splashes. Latinhas abrindo? Gotas? Líqüidos em geral? É com ele.

Aí, você descobre que o sujeito foi cenógrafo do Holiday on Ice, e barman.

Fácil.

Com o nível textual dos spams, é mais fácil instalar um revisor gramatical.

9/11

Diante do despreparo com o qual o Santander assume o funcionalismo carioca, você até entende o detector de metais na porta.

8/11

Quatro meses de alegrias.

7/11

Qualquer atraso no protocolar telefonema estadunidense pós-eleição traduz, pela mídia, um desinteresse em função do cenário interno. Fosse no Brasil, era culpa do Skype.

Será que o Hugo Chávez bloqueou o Bush no MSN?

Seis anos de Bricabraque. Bastante coisa.

6/11

A quebradeira inicia a reforma do escritório.

E pensar que se paga pela melhor parte.

– O tanto de coisa que eu tenho pra publicar aqui…
– O Brica é uma Bibliozeca.

5/11

Em cada fase, a gente encara um perfil de parceria. O da folga é, literalmente, custoso.

– Pegaram um tubarão cabeça-chata, em Pernambuco.
– Fosse no Ceará…

4/11

Que título.

3/11

Bastou reconhecer o técnico da seleção francesa no Mundial de Futebol de Areia, em Copacabana, para associar os elementos e pensar no mau agouro de um novo encontro.

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