Você não pode levar a sério um judiciário e suas condenações a centenas de anos.

– O dono do puteiro virou o novo pivô da crise aérea.
– Mas o Lula tem a sua parte, sim.

Saudade daqueles risottos. E da Trattoria Altero, também.

Nono andar, e uma graça de menina entra com o sorriso maroto, ao celular:

– (…) contei tudo para a analista.

Não sei quem eu invejo.

Aliás, sei.

A RedeTV! é a concessão pública do circuito interno de um banheiro.

Público.

Quando vejo a opção do “corte desenhado” em algum salão de rua, penso logo no êxodo rural.

Atletas cubanos, paparazzi, guerra urbana: a culpa é sempre do Alemão.

Eu sou da época em que os anúncios usavam música em português, original.

E boa.

Esta Cidade é pequena demais para Sinaf e Hortifruti.

Descobri que o vendaval promove uma “escova” nestes sóbrios cabelos.

O trajeto cotidiano acostuma a nossa percepção ao cenário e seus atores; mas, às vezes, por uma diferença de minutos, encontramos um novo mundo, outras situações e uma estranheza que compete com a própria imaginação.

E o que isso muda? Nada.

Mas é o que vale.

Dos poucos e-mails que envio, oitenta por cento não têm resposta.

Se não virei spam às avessas, estou quase.

Nada muda; só a velocidade.

Por educação, use o sinto.

Não era apenas o belo pescoço, mas os detalhes do colo.

E que clavícula.