Quanto ao lançamento de águas saborizadas, é importante observar o pioneirismo da indústria cervejeira nacional.

Admiro a Hebe Camargo. Belo caso de taxidermia.

Com a histórica fauna cinematográfica nacional, principalmente a dos anos 70, é tentador imaginar como seria uma greve de roteiristas nos moldes da hollywoodiana, atual.

Mestre Paulinho da Viola não produziu apenas o fino do cancioneiro, mas uma filha que é de encher a retina: Beatriz Faria.

Arte para todos os sentidos.

Sentado no chão durante a tarde que venta, afagando reciprocamente o cachorro.

Felicidade.

Reticente quanto à medicação para a depressão de anos, pelo entender das questões pessoais – dentre elas, a mudança – a serem previamente resolvidas em nome da correta apreciação, reavaliei o tempo decorrido e estriado, aceitando o tratamento proposto e iniciado nos estertores de 2007.

Passadas as três semanas iniciais, o primeiro sintoma surge em meu sobrinho, a um mês de seus dez anos, comentando com a avó ter visto pela primeira vez um sorriso em seu tio.

Forte.

E intensos têm sido os dias desde então, numa euforia inicial que deu às noites um brilho com o qual não estava mais acostumado, fechando bares e soltando palavras e abraços como é de direito àqueles felizes. Dizem que mudei, mas esclareço: agora é que sou eu.

E devo isso à médica, Tatiana. Muito obrigado.

Ps.: O nome do produto é, no mínimo, curioso.

Acho que prefiro as legendas no limite superior da tela.

Pesquisar é preciso, e o tempo de espera do trabalho permite que acidentalmente surjam informações como as de Maurice Tillet e sua acromegalia, inspiradora de Shrek.

Só estranho que isso passe pelo crivo politicamente correto.

Ignorar a cor original do cabelo feminino me aflige.

Existem músicas para fones de ouvido e músicas para som ambiente.

Mas as pessoas trocam.

A dependerem de mim, parques de diversão fecham.

É complicado viver em um mar de folhas sem encontrar uma para anotação.

Simpatia, quase horror.