Na calçada, pintado pelo trote, o estudante aborda um terceiro em busca de contribuição:

– Você estuda o quê?
– Direito.
– Ah, então merece.

Começa assim.

Findo o trabalho às 4h, resolvo esperar pela primeira vez o amanhecer para ir embora. Depois, no táxi, o motorista:

– Você soube? O segurança desse posto comentou que uns bandidos chegaram às 4h, rendendo e levando quatro taxistas até uma rua distante.

Qualquer esporte hegemônico prejudica o cotidiano, impedindo, como no exemplo brasileiro, que você programe um chope sem estar alerta à programação do futebol.

Claro que melhoraria se não houvesse televisão nos bares, mas já seria pedir demais.

– Sou muito estranho ao vivo?
– É muito estranho ao longe!

Criacionismo? Inverosímio.

Queria engarrafar o cheiro do cangote dela.

– Dessa, você vai gostar: contratamos uma menina de atendimento, e um cara descobriu que, além de trabalhar no Fantasia, do SBT, ela também fez um ensaio para um portal.
– Opa, fotos!
– Haha Ela engordou um pouco desde então: [ link ]
– Já juntou um pessoal em frente à tela.
– Haha Morram de inveja.
– Já pediram o link.

Com as dicas de relacionamento no ambiente corporativo, entre outras, a Você S/A é a NOVA masculina.

Reforço: a notória deformidade lingüística relaciona o conteúdo ao volume de texto, desde cedo traduzido pelas cotas mínimas de redação escolar. Se a questão surge em resposta à preguiça imberbe, torna-se um problema para aquele adulto que perde a consistência do próprio argumento.

Seria o Eddie, um Boneco de Olinda Zumbi?

Quando um nome termina em Júnior, parece cargo.

É muito bonitinho quando ela espirra.

Barbra Streisand = Tabelião disléxico.