Dadas as circunstâncias que levaram ao negócio sem intermediação, lamentei pelo corretor que me acompanhou durante longas semanas. DaÃ, que, não sabendo como “romper a relação”, embromei, inventei viagens e disse que não estava com pressa, até que, depois de um longo hiato, o telefonema surpresa levou-me ao desapego, onde só faltei balbuciar:
– Veja bem, não é você, sou eu…
Mas consegui, afinal.
Mesmo preservando o ideal de aparecer quase que exclusivamente através do trabalho, é importante que o antidepressivo regule situações como a da recusa em aparecer na TVE, ano passado.
Logo na Educativa, que tanto me apraz, pô.
O consumo sempre se pauta pela necessidade. O que muda é o regente.
“O policiamento já foi refoçado”
– Diz o nome de quem dá problema, que vou escrever e colocar no congelador.
Eu me divirto com o espÃrito suburbano materno.
– Aquilo no alto da marca é o ®?
– Acho que é a mosca.
Marina de la Riva é pura maldade com este cronista.
Tortura? Melhores confissões seriam obtidas, pelo menos de mim, numa sessão de shiatsu.
Santo Antão e São Francisco de Assis:
• Dólar entra para o lazer do “clube canino”.
• Depósito para um cachorro abandonado.
Por hoje é só.
Ainda lamento por me aborrecer com aqueles ignorantes quanto à Cidade, seus prejuÃzos históricos e as propriedades que nos encaminham ao estado atual; mas também continuo rejeitando o discurso de marcha a ré, pleiteando o que o passado já enterrou. Basta compreender nossas peculiaridades sem bairrismos tolos, e trabalhar por isso.
Eu sei, é meu assunto cÃclico.
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