14/06

– Quem foi premiado?
– Um suposto criativo.

– P de PATO.
– HEIN? B?
– P de PATO.
– Não tô entendendo, você tá falando B de PATO.
– …

13/06

Até o cheiro da pólvora pode ser nostálgico.

– ‘tá melhor?
– Sim. Antibiótico rulis.
– Eu tô cada dia pior! Não tomei o remédio porque na bula dizia que um dos efeitos colaterais era tosse. Então não me serve!
– No meu consta, segundo a médica, “uma pequena diarréia” como efeito. Como é isso? “Hoje, em tiroteio no centro, houve um pequeno massacre”
– Hahahahahaha essa gente que faz remédio é incrível.

12/06

Organizando mensagens, dou com o registro chinês de Bruno Porto:

Se eu contar que o Farinha Pura anda melhor, você acredita?

Uma equivocada associação entre ordem e repressão persiste como legado maléfico de nossa ditadura. É nessa brecha que a esculhambação institucional chafurda como criança mimada, gemendo para qualquer discurso da Lei.

11/06

Perfiladas após o desfile, as modelos remetem às cidades cenográficas.

Apadrinhando os mendigos, Santo Aleixo deixa a impressão de que se esmera pelo fracasso alheio.

10/06

Aí, o sujeito acha que ter opinião é não gostar.

É necessário incluir, também, no rol de malversações humanas, a interferência em ciclos destinados à extinção.

Pois o conceito de natureza é, muitas vezes, uma leitura do cenário que nos convém.

9/06

– ‘tá vendo o Jobs no keynote? O cara tá muito magro.
– Steve Air.

35 anos.

Confio neles.

8/06

O discurso da injustiça esportiva revela, na grande maioria das vezes, a incompreensão sobre a própria natureza circunstancial da prática.

Que joguem Super Trunfo, então.

7/06

Seria o Sidney Magal, o Tom Jones brasileiro?

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