Circunstâncias dramáticas geralmente cortam a fome de qualquer protagonista de filme ou seriado.

Por isso eu sou tão real.

– Acho que preciso voltar à terapia.
– Eu gosto muito. Queria que todo mundo fizesse terapia, porque às vezes eu sinto que tô gastando a minha análise para resolver os problemas dos outros.
– Essa foi lapidar.

Começa com a idéia de um chope, Sexta.

Termina com o despertar em um hotel de Copacabana, Sábado.

Maldita cerveja.

Ao que parece, pelas experiências e histórias cotidianas, a importância do cargo tende a ser diretamente proporcional à falta de educação básica, à grosseria do ocupante.

Ainda que possa ilustrar com propriedade, ater-me-ei à conclusão. Chega de aporrinhação com as ferramentas de busca.

Sem aquela euforia inicial, percebo melhor os ajustes praticados pela medicação, ainda que entenda, também, ser necessário revê-la num âmbito psiquiátrico.

Nada como a tristeza e a alegria proporcionais.

Todo político aprende a apontar a esmo durante o comício, agradecendo a quem finge conhecer.

– QQVTF?
– TVTV. EVC?
– TTVTV. PTL?
– S!
– 21h15. QN?
– DC. VT?
– NS. MDN, PF.
– XX XXXX XXXX

Deve ser mais fácil arrumar a máquina do tempo rumo a 1966, que, chegando lá, convencer a Iris Lettieri a namorar comigo.

Para muitos, o apego animal resume-se àqueles saudáveis e limpos.

“A pergunta que não quer calar”

O cinema só não reproduz o troco.

A Mulher Melancia e suas congêneres são a prova da falência do bidê.