Por indicar nÃveis preliminares, “Segurança máxima” eleva o pleonasmo à massa falida retórica e social.
Porque somos mamÃferos – cetáceos:
– Pode comer bastante peixe?
– Quase isso.
Falta esclarecer o paradoxo gringo do biquÃni “fraldão” para a calcinha fio dental.
É a pouca bunda que se esconde.
– O que acha do Papai Noel?
– É um idoso que não atravanca as calçadas.
Diante dos custos de marcenaria e do informe sobre o desmatamento, algo parece fugir.
Preparando a Palmatória, é necessário frear Ãmpetos quando o esclarecimento, enfim, aparece.
Observando o pé direito nas plantas da obra, reconheci a altura de Robert Wadlow.
Orgulho-me da cultura inútil [sic].
Queria controlar o impulso de olhar seu quadril. Não é por algum dos enclaves, mas o todo.
Nossos apresentadores continuam surpreendendo: em pleno 2008, entrevistando um cirurgião plástico, Amaury Jr. desconheceu as palavras “glúteo” e “panturrilha”.
Como disse uma amiga, deve ser pelo interesse no lifting.
Não bastasse o desconhecimento majoritário sobre quote em e-mails, gerando mensagens que acumulam inutilmente todo o histórico de conversa, há, agora, essa questionável consciência ecológica nas assinaturas que imploram pela contenção dos papéis de impressão. Se a premissa é válida, resta saber dos atos além do copy/paste.
Fora que a mensagem enxuta representa economia de tempo e recursos, também.
A constatação da origem materna para muitas frescuras pessoais pode ser útil para projetar, pela observação, o pior dos cenários.
Dos vÃcios de linguagem, como ignorar “Serei sincero contigo”?
Pelo menos admite.
Aumentam o processamento e os processos; tudo permanece, como se corrêssemos em uma esteira contrária.
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