“Uma puta falta”, encerrando o discurso do relacionamento, parece indicar necessidades maiores.
Longe de honrar o próprio nome em dias atuais, a Cinelândia, no auge, também passaria longe de um multiplex qualquer.
Os holofotes que privilegiam o Rio – na medida ou no excesso, como é natural a algumas cidades – servem à violência e suas boas vendas pela distinção geográfica.
A grita pela escolha do episódico ônibus 174 para o Oscar não deve alimentar conspirações e demais teorias depreciativas, pelo menos como foco principal. A informação que circula, real, importa como paradigma de segurança pública, ainda que já esmiuçado pelo documentário homônimo. Neste ponto, fica sugerido apenas o desperdÃcio.
De qualquer forma, é importante que a violência seja abordada sem vÃcios – literalmente. Vivemos entre bolsões de guerra civil (não há como entender diferentemente o Complexo do Alemão, por exemplo), e não há porque ignorar enquanto cidadão.
Não basta o cônjuge aventureiro que morre, mas a esposa a vociferar, orgulhosa, que ele faria tudo novamente.
Idealismo darwiniano.
– Como é que vai?
– Vivendo o futuro: comprimidos, dietas…
A maldade ronda os Ãcones relativos ao PC no Mac.
Cumprindo-se no Rio Sul a primeira filial do Garcia & Rodrigues, resta esperar pelas próximas e seus concorrentes, preferencialmente nas aprazÃveis cercanias do Baixo Flamengo.
Alô, Talho Capixaba! Alô, Letras & Expressões! Alô, cafeterias!
É livre o descompromisso para com os ideais lineares, desde que haja assunção do processo.
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