“TraÃdos” principalmente pelos faltosos, respira-se a ressaca eleitoral na Cidade. Sem apresentar um desejo proporcional ao cargo, Gabeira livra-se do estigma salvador, do “Barack Obama carioca”. É um conforto para decepcionar com intensidade maior que a da vitória adversária, não importando seus atos.
Mas valeria a experiência pela moral, o que já seria grande.
Para todo queijo há cura?
Estreando com a Vera Cruz em 1950, Eliane Lage ainda enche os olhos, retroativamente.
Se a polÃtica de segurança pública institui capangas e coronéis, ignorantes mal pagos e treinados para alimentarem-se de ignorantes bem pagos, o que fazer? A tábua do estudo, proclamada para qualquer salvação, não pode restringir-se à quela pequena parcela de criminosos oficiais; mas aos que se dizem normais, cotidianos, infringindo e varrendo comportamentos além do que está impresso.
É um perÃodo importante para dimensionar corretamente os problemas. De novo.
Se não abandonam aquelas oficialmente proibidas, o que esperar da gordura hidrogenada?
Ser relevante é ter o obituário prévio em qualquer redação.
O informe corre a firma:
– Mermão, deram uma barrigada responsa no banheiro. Levantei a tampa do vaso pra mijar e morri.
– Folgo.
– Você não tá entendendo, sujaram a tampa do vaso e o caralho.
– Fofoca intestinal. Não falta mais.
Dramático, ligado ao tango e volta e meia aborrecido com este PaÃs: é o meu lado argentino.
– A imagem vale mais que mil palavras?
– Letra não possui DPI.
Ain’t nothing but pride and illusion.
Oito mil postagens, porque o Blog é o arcabouço literário à prestação.
Ou não.
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