6/10

– Era uma região de café, mas agora é só cana.
– Quase o contrário de mim.

Pare de falar do que foi deixado ou escrito, do que passou e parece mais próximo com o praguejar.

– Isso é do seu tempo?
– O meu tempo é agora.

– Tudo vai ficar bem.
– Para alguém.

5/10

Eis o “Moleskine governamental”. Já posso voltar.

Apesar das benesses para viabilizar no curto prazo o exercício da sala de aula, prefiro que o mestrado não exista como pré-condição ao professorado. Que haja concomitância na pior das hipóteses.

Ou, talvez, professor substituto em um primeiro momento, talvez.

A palidez não interrompe o brilho da Alexandra Maria Lara, moça de comercial de sabonete que só faz convidar para o interior da banheira.

Almejando confrontar a tradição, a inovação, quando repetida, é pura contradição.

Em tal grau fora de forma, que ao primeiro encontro já ouve que piorou.

Não é apenas o Anima Mundi, mas qualquer festival audiovisual a tingir sinapses e estimular os mais diversos pensamentos. Anota-se constantemente, e só.

Ao minar a percepção do usuário, as falhas de legenda convertem-se em uma goteira audiovisual.

O episódio em que o Marcelo Camelo declara seu desgosto quanto ao Ramones é importante para romper com a irônica eminência parda ali estabelecida. É ou não punk, afinal?

4/10

Antimatéria?

Show not-of-your Business, o seu canal 24h.

Ou você vota, ou volta.

– Como anda a alimentação?
– É uma dieta existencial. Se o alimento existe, não pode.

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