4/10

Com o notebook dinamizando a longa relação de filmes, entabulo as quatro realidades proporcionadas pelo Spaces. Os requintes informativos do hyperlink vêm exigindo o contrário de uma atenção efêmera e generalizada. É a ironia para quem muitas vezes vê o pensamento perdido quando preso a uma só assistência.

A bem da verdade, só assim dou conta.

Dos absurdos aos quais nos acostumamos, um é o mendigo de ponto cativo.

Times Square perde a graça com a maturidade.

“Crítica construtiva”

O Ca-co.

Tratar de sua fotogenia seria uma injustiça para com a própria beleza. E por que sujeitaria o verbo às prazerosas idiossincrasias sangüíneas?

3/10

Valorizar é indisponibilizar.

Corretamente diagnosticada, minha autocrítica incisiva só lamenta a ausência da percepção sobre a extrema confiança alheia, tantas vezes responsável pelo inflamado egocentrismo.

– Não lute contra o tempo.
– Meu caso é W.O.

Relatos sobre violação de correspondência fazem lamentar que o episódio do Antraz não tenha ocorrido em algumas unidades nacionais dos Correios.

Depois da campanha médica ilustrada pela colonoscopia do Homer, espero temeroso pela demolição dos Herculóides.

Tão vulnerável é a opinião de qualquer um, que não sei se é raiva ou pena o que resta. A união facilita o próprio convencimento.

É no mínimo estranho, descobrir que seu clínico é o mesmo do Zagallo.

Seria o jabuti, uma pedra com AVC?

Tantos mal-entendidos, para ela ainda não compreender porque passei a acreditar em tudo o que diz.

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