Lamento que pouco faça de meus elogios, tão necessários como um exalar de verbos.
Descem pela injustiça no morro. É para subir com a do asfalto?
Se o ciclo intestinal pode ser manipulado, o mesmo não se diz do criativo, ainda que muitas vezes sujeito ao mesmo resultado.
Quanto ao coletivo de macaco, o Michaelis fala em bando ou capela.
É um conceito a comungar. Opa.
– Eles bebem café como cerveja.
– E cerveja como água. E esta como gelo.
A preocupação com os acentos e a tecnologia ainda procede.
As restrições milenares aos católicos – aquelas contornadas mesmo pelos sacerdotes –, pedem pela reflexão sobre o que se assume: é praticante ou praticamente?
Desconheço a origem deste apreço pelos pequenos ruÃdos, desde os suspiros femininos à sonoplastia cotidiana – esta, curiosa, volta e meia provocando o sono psicológico. É de imenso prazer, também, sorver da mixagem cinematográfica sob os auspÃcios técnicos de Hollywood.
O discurso vicia-se em culpar a tal “má cultura”, como se houvesse o fracasso de um modelo nobre. É para imputar à terceira o que vem da primeira pessoa?
Atribuir ao endemoniado a fala do que desconhece é querer incluir boa parte das pessoas.
Na ânsia por valorizar-se, quer ser resumida ao intelecto. Deve ser como assediar a bibliotecária em busca de literatura sexual.
“Vou confessar”
VÃcio de linguagem? Entorpecimento.
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