Metido a escritor e eventualmente empurrado pelo jornalismo, aquele jovem refoga o clichê dos gostos simples e populares – carnaval, futebol e o que de erudito (se assim soar) houver no cancioneiro; mais o rock –, invocando notórios boêmios para agir como se pelos falecidos tivesse procuração.
Não tem, não.
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À maneira dos californianos e mexicanos, imagine um dia sem cearenses no Rio.
Joãosinho, se me permite: O povo gosta de brilho; quem gosta de fosco é intelectual.
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“Crise do Crédito” é não creditarem muito do que se vê por aÃ.
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Fãs de gente boa são muito piores que os das ruins.
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Surgem olhos incomuns ao cumprimentá-las, brilhando qual mel fresco ao sol do meio-dia.
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Essas bolhas plásticas protegendo encomendas não são excelentes canais de contaminação à distância?
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Esgotei-me para o distanciamento irônico perpetrado pelo colunismo em sua maioria. É uma escoliose jornalÃstica.
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Nelson Rodrigues sugere uma Rua Traidores da Pátria em resposta à Voluntários.
Em verdade já o são.
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Otimista, um dia descobrirei o porque dos ônibus sinalizarem para o lado contrário.
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Avisem sobre a falta do “s” d'”A Botafoguense Malas”.
O computador trava:
– Deu pau em todas as lÃnguas.
– … A Margem.
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Pela calçada, pernas trabalhadas, bronzeadas e embrulhadas pela justa bermuda “terninho”. Não eram glúteos, mas um planetário roliço, explosivo; puro ninho de verbetes.
Verão.
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