Já devem ser mais louras nas ruas, que nas telas.
Antes: “Pendure uma melancia na bunda”
Agora: “Mulher Melancia”
Dos poucos e mesmo incipientes relacionamentos históricos, parte é constituÃda pelo mesmo perfil da menina “interiorana” que se agita pelo grande centro, acelerando quase tudo ao redor. Quase tudo.
Moças quase sempre regidas pelo imediatismo, contumazes analistas e julgadoras, são elas, invariavelmente, o desperdÃcio de uma bela possibilidade.
Só em quÃmica, programação, mineração e televisão se valoriza o baixo nÃvel.
Não são poucas as cascas de ovos em que o turismo fluminense e carioca pisam, cercados pela produção nuclear e de petróleo.
Pintar uma faixa na calçada para chamar de ciclovia é ação digna da prefeitura de Dogville.
Ocupar-se em responder a uma argumentação intolerante é dar razão.
Comparar atitudes humanas com as “animais” pode ser, por exemplo, como louvar o Atari por não apresentar os defeitos de um Playstation.
Se antigamente, e pelo correr dos anos, eximimos dos problemas o PaÃs, a Cidade, Bairro, FamÃlia e Profissão, atualmente anda cada vez mais difÃcil esquivar do conjunto.
Para o jornalista, a Internet é como a rua para o taxista.
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