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Teimo às vezes com a identidade do RAP nacional que se escora demasiadamente no estrangeiro; é impossível negar o paralelo com o universo do funk de morro, ao qual se atribui uma alienação. Será? Há exemplos que não passam pela obviedade dos versos críticos. É a música para jovens às margens das possibilidades, e que pratica o relato cotidiano, mesmo que travestido muitas vezes pelo tom jocoso. O movimento se adapta e continua.

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