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Ainda que a legislação demande a reciprocidade no caso da identificação de viajantes brasileiros nos EUA, a decisão cheira mais ao gosto pelo jogo soberano.

Por que não inspirar-se nos melhores atos?

Se há, dos outros, o complicador, cabe a nós proporcionar uma experiência de receptividade, do convite às divisas queridas. Não é a receita?

Não é preciso pisar e ser pisado, se o outro não dança bem e calça mais.

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