Uma dos caixas automáticos vaga, e a moça imediatamente à frente segue, revelando as faraônicas, infladas e nababescas nádegas. Não era necessário olhar para perceber, mesmo afastado, a terceira presença como que um plástico-bolha gigante.
Lépida, o metro-e-meio – dos quais cem ou mais centÃmetros da lombada – chamava a atenção dos caixas, boys, e, fundamentalmente, dos seguranças, ouriçados com a presença do Abaporu. Era a garantia do mal súbito, minha interposição ao olhar dos interessados pelo Himalaia.
Comentários desativados em Quimbunda