A novidade veio pela carteira da UNE, facilitando o comparecimento integral à boa programação costumeira. Pena que a tradição se estenda ao débil serviço de bar, bem resumido pelo preço do uÃsque.
Dentre as apresentações, Bobby Previte, o “Led Zeppelin do Jazz”, vigoroso e inventivo. Raul de Souza soou “aguado”, assustadoramente breve e aparentemente focado nos comentários sobre a carreira no exterior. Fraco.
O constrangimento marcou presença, primeiro através de um grupo que, percebendo a comida japonesa derrubada por um garçom, não mediu esforços para consumi-la do chão; e, adiante, pelo comentário entreouvido ao lado:
– Nossa, ele disse que vai tocar uma do Ernesto Paschoal!
Até o ano que vem.