Juliana Galvão, como é que eu fiquei tanto tempo sem agradecer esse sorriso? A expressão, os olhos vívidos. O conjunto da obra – e que obra.
As morenas acabam comigo.
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O poema que nasceu fora de hora corrigiu-se com o tempo
Era necessário erodir sua resistência para abraçar o vento.
Comentários desativados em Desbastar
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mo.re.nas TAN TAN TAN mo.re.nas TAN TAN TAN
M - 01.02.05 - 2:46 pm
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Só agora? Lembro de ter revista de 96 com ela guardada… Arriba Nichetrói!
Rafael Lima - 02.02.05 - 7:50 am
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Caio neste blogue procurando o nome “Márcio Seixas” e encontro o Rafael Lima numa caixa de comentários. Quem diria?
Ótimo blogue, seja lá quem for que o escreva.
Guilherme Q. - 04.02.05 - 6:58 pm
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