E ainda tem gente ofendida, acreditando que a recusa da alcunha implique em qualquer terminologia negativa.
Eu chamo de colega, conhecido, o que for. Para “amigo”, apenas aquele Ãntimo, com algum grau de confidência. Simples, como os termos apropriados.
De qualquer forma, é engraçado.
Muito oportuno esse seu post, Zé.
Coincidentemente, ontem VinÃcius e eu tivemos uma acalorada discussão sobre um tema análogo. Ele criticando e eu defendendo as relações virtuais.
Mas chegamos à conclusão que em tempos de internet, a palavra “amizade” foi muito banalizada, todo mundo é amigo de todo mundo.
Eu mesma, com essa forte tendência a elevar conhecidos ao grau de amigos, já tenho me policiado para evitar que isso aconteça. A efemeridade dos relacionamentos travados aqui tem me surpreendido muito.
Concordo em gênero, número e grau com as suas palavras. Mas como não gosto da palavra “colega”, preciso cunhar um termo que classifique meus conhecidos que não são amigos.
Quanto aos amigos, aqueles com grau de confidência e acesso irrestrito a mim, continuam no mesmo patamar de sempre, naquele lugar especial que só eles têm.
Frau - 04.03.05 - 11:24 pm
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Elesbão num tem “amigo”… :)
João M. - 05.03.05 - 3:12 pm
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -