É fácil imputar à mal resolvida lembrança de uma colisão há alguns anos, única e exclusivamente pela irresponsabilidade pessoal, a mais forte razão para o prolongado afastamento da condução automotiva. Arriscaria também outros fatores, familiares a quem sofre vive em uma grande cidade, e que tão bem reforçam o bloqueio. Ainda não recuperei a disposição para com o custo emocional e financeiro, preferindo trabalhar com as alternativas – incluindo não sair –, valorizando o deslocamento. É muito raro sentir falta. Talvez mude, talvez não. Vamos vivendo.
18/11
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Na sua posição (olha a margem) eu agiria de forma muito parecida.
Dudu - 23.11.05 - 9:23 am
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